sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Leça do Balio: «Daqui a quatro anos, a Junta é minha»!

Não foi a primeira, nem será, seguramente, a última. Outras se seguirão, naturalmente. Como dizia Guterres: é a vida…

Partilhei-a (a derrota) com os amigos. Com a serenidade e o sentimento do dever cumprido. Embora o projecto que corporizamos se tenha saldado em completo malogro, todos pudemos – e podemos - de cabeça erguida, proclamar: fez-se o que se pôde!
Um verdadeiro terramoto. O epicentro foi na Rua Brito Capelo, mas as ondas de choque propagaram-se a todo o concelho!
Saímos derrotados sem apelo, nem agravo. Os mandatos obtidos resultam do prestígio de Narciso e do trabalho por ele desenvolvido no terreno. E, não pela acção inócua e inconsequente de qualquer das equipas que escolheu!
Expectativas goradas. Nuns pontos mais que noutros. De monco caído ficaram os escolhidos, os maiores os “eleitos”!...
Em Leça do Balio, por exemplo, os “independentes” prometiam um XITO!
Dezasseis pontos percentuais marcavam a distância ao pelotão – asseguravam confiantes e optimistas, sustentados em alegadas (mas nunca vistas…) sondagens, semanas antes!
Vai-se a ver e, após umas impiedosas aritméticas, o marcador assinala uns ingratos 13,13% de diferença, traduzidos dos seguintes dados:
PS - 38,52%.
Candidatura Independente - 25,39%.
Perdidos por 13? Isso é que era bom!
É que temos (também) aqui uma aplicação prática da novíssima teoria “ganhar, perdendo”.
Que ganharam deputados a este, àquele e aqueloutro, mercê do excelente trabalho desenvolvido – afirmam, triunfantes!
Que foi coroada de êxito a sua acção – anunciam, entusiastas!
Que há que contar com a força deles – prometem, cautelosos!
Que, daqui a quatro anos a Junta é deles – avisam, solidários!
Hilariante! Desconcertante!
O vazio de ideias e a confusão mental que esta equipa patenteou - e tantas outras, nesta candidatura, há que reconhecê-lo - só teve um hiato, uma paragem, uma branca.
Foi quando se deixaram ir à boleia convencidos de que o “coração” de Narciso resistiria a todos os ataques.
Com Narciso nos boletins de voto – e graças ao seu inegável prestígio – a balança oscilou, oscilou e podia ter pendido para o nosso lado.
Com outro nome - o nome do chefe de fila - o prato da balança permaneceria inamovível e estático.
Firme e hirto é que não!
Duvidam?

5 comentários:

Anónimo disse...

Grande coerencia. Principalmente para quem já foi um acérrimo defensor do Fernandino...

Maria de leça do Balio disse...

Fernandino é um falso. Um dissimulado.Um pequeno vaidoso.
Diz-se com muita "experiência politica" mas na verdade é falso como judas.
A ser verdade o que me contaram numa mercearia de santana, Fernandino foi um artista de primeira.
Segundo se consta foi um artista com o Dr. Carlos Oliveira. Dizia-se amigo dele e depois atraiçoa-o. E segundo se consta, o Dr. nem o pode ver.
Se o apanho no meu estabelecimento ainda lhe digo duas abater. É que aqui em Balio não gostamos de traidores.

Uma fan do Dr. Carlos Oliveira

Anónimo disse...

Lí algures algo como:
Se erras em alguma altura da tua vida, tem a humildade de pedir desculpa, mas... se tens razão, não fales, deixa que a verdade venha ao de cima, e acredita que mais tarde ou mais cedo a verdade aparece ;-)

o .............

Anónimo disse...

Minha nossa ao que isto chegou!!!!!
existem pessoas que se devem achar muito importantes e depois tiram lhe o tapete e começam a dizer muito mal, de tudo e de todos.

Gostei de em Balio não gostamos de traidores, estejam é atentos quem é que trai quem.

Dr.º é nome proprio ou de familia!!!!!
AAAAHHHHHHH

Tenham juizo Balienses só vos fica mal andar a difamar as pessoas, o que os balienses não gostam é de bisbilhotices!!!!!

O baliense

Anónimo disse...

O que se disse do Fernandino é uma grande mentira, e desafio o mentiroso a provar o contrário, existem pessoas que podem ser pequenas em estatura, mas enormes e mestres na hora de ser companheiro, amigo e sério, sim meus amigos é de uma seriedade enorme,e essa seriedade trouxe inimigos, e não anda a dar mostra de grandeza como outros, que depois andam sempre com as calças na mão a pedir $$ a outros.