Afinal quem votou?
Nesta época de eleições que já terminou. Já há vencidos e vencedores mas surge sempre uma dúvida, pelo menos quando se é militante e lhe querem roubar o cartãozinho ou simpatizante partidário. De qualquer maneira fica sempre a vontade de reivindicar. Mas também a vontade de pensar. Será que aquele é melhor do que este? Será que é mais sério? Tem melhor equipa?
Sugeria, por isso, que aqui fizéssemos um conjunto de reivindicações para ver se os candidatos que assumiram na campanha e nós, os convencidos, tivéssemos votado mais em consciência.
Por isso, e para já, são estas as minhas reivindicações:
1 - Acabar com os estacionamentos selvagens em toda a cidade incluindo as pistas para a marginal e as entradas do parque de estacionamento.
2 - Obrigar a Metro a arranjar as estações e os apeadeiros. Está um nojo. Nem para fazer pipi ou chichi.
3 - Controlar o pessoal da CM que, durante as horas de trabalho, passa o tempo sem fazer nada e, ao que parece, a frequentar algumas tasquinhas que existe ali por perto.
4 - Fiscalizar todas as obras a efectuar para que seja cumprido o caderno de encargos e, não haja aumentos de preços e não apareçam defeitos passado pouco tempo da sua execução.
5 - Pagar atempadamente aos fornecedores, 2 meses no máximo e não 2 ou mais anos, o que se reflecte num aumento elevado de custos.
6 - Divulgar o actual estado das finanças da autarquia e também a forma como pensam regularizar as contas para que a CM volte a ter credibilidade junto dos fornecedores e fornecimentos atempados.
7 - Apresentar uma solução para o futuro do cinema que poderá passar pela sua transformação em casa das artes.
8 - Se tal não for possível, assumir o compromisso de no prazo de 3 anos ter uma casa das artes pronta e a funcionar.
9 – Projectar o futuro com um auditório, para que as colectividades tenham a possibilidade de poder desenvolver melhor as suas actividades culturais.
E por agora já chega.
Quem dá mais achegas? Afinal o problema interessa a todos.
O pedido da comunidade matosinhense.
"Tudo é caro demais quando não é necessário “
terça-feira, 20 de outubro de 2009
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