Era inevitável.
A “Lota” não podia deixar de fazer parte dos argumentos da campanha eleitoral.
Tintim por tintim, a facção social-democrata, por interposto agente enumera, pela enésima vez as “cenas”.
E, chama “cenas” a uns desalinhados parágrafos que, pretensamente, traduzem as ocorrências duma data que não situa no tempo – dado sem o qual a história podia até ser considerada apócrifa…
Gostamos especialmente da forma épica como é descrita a capitulação: «… morre na nossa terra, no chão da Avenida da República…».
Como se este fosse o epílogo duma batalha que, a ter existido, merecia outro tratamento literário! E, já agora, outros contendores!
Sim, porque reconhecendo-os, quem diria que são os descendentes dos navegantes do século XVI?
Entendamo-nos!
Existem novos dados, que justifiquem alguma reavaliação?
- Nenhuns!
Existe alguma intenção de apuramento das verdades, ditas, na circunstância, pelos inquiridos?
- Nenhumas!
Existe alguma razão lógica, sensata e fundamentada para a retoma do assunto?
- Nenhuma!
O objectivo é, pois, claro: afectar o sentido de voto. Confundir o povo. Condicionar a escolha. É um “argumento” utilizado vezes sem conta, noutras terras pelas mesmas gentes!
Lembram-se de “Camarate”?
Pois lá vinha ele (o assunto) ou ela (a tragédia) em alturas de eleições!
Com os resultados que se conhecem…
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3 comentários:
Vamos ver com isenção:
1) O senhor Joaquim Queirós, interveniente da lota, é director do Matosinhos Hoje. Melhor, ele faz do seu pasquim o que entende, visto que é dependente da Câmara, que o patrocina em ajustes directos (http://www.base.gov.pt/_layouts/ccp/AjusteDirecto/Detail.aspx?idAjusteDirecto=82649&lk=srch)e não só.
2) Esse senhor, foi em tribunal e pelo colectivo de juízes, considerado pouco credível devido ao seu fundamentalismo e sectarismo contra Narciso Miranda. Foi-lhe mesmo incutida uma tentativa de assassinato político.
3)Altas figuras de estado como ALMEIDA SANTOS, VERA JARDIM e JORGE LACÃO, insuspeitos de qualquer conluio e por isso Membros da Comissão de Inquérito, pronunciaram-se da seguinte forma:
- uma particular hostilidade evidenciada contra Narciso Miranda sobretudo com um grupo de mulheres...a quem haviam sido distribuídos materiais de campanha e bandeiras do PS."
- o coordenador da secção do PS de Matosinhos, António Parada, em atitude de envolvimento impetuoso, de imediato pretendeu afastar o Professor Sousa Franco de Narciso Miranda...circunstancia que contribuiu para o rápido aumento da tensão geral...
- Vários depoimentos avultam ainda no sentido de considerar que essa manifestação de hostilidade foi especialmente encorajada ou até orquestrada pelo principal agente coordenador da acção da visita à lota, António Parada que aliás trabalhar para uma empresa de segurança que presta serviço à lota de Matosinhos.
- Sousa Franco voltava a ser fortemente interceptado e incomodado por António Parada...
- Narciso Miranda lamenta a insuficiência das respostas da direcção municipal e da federação dos seus apelos...
-etc. etc. etc.
4) O que publicam em 2004 não são mais conjecturas e injunções.
A verdade é ocultada propositadamente, como aliás a montagem de todo o cenário, para fins puramente políticos. Uma agenda política deste critério é o que tem pautado, desde então, a vida em Matosinhos.
José Castro.
jose castro podes falar como quizeres N.M. não tinha nada que ir buscar o soua franco porque ninguem lhe mandou pregar sermões falas no lacão no almeida eno vera jardim esse sabes aquilo lá lhe disseram quem tem mais lata mais mente não te esqueças que quem estava presente assistir eram homens como o A.costa e o socrates que não foram ouvidos nem achados agora vê quem o partido considerou culpado politicamente desse acidente aonde está o parada o se abra e aonde anda o N.M. por isso esta raiva dentro da alma do N.M. M.P.
Narciso dá uma volta a isto tudo. Matosinhos precisa da tua ajuda e da tua experiência.Vamos ganhar.Força NARCISO. Matosinhos está contigo.
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