Ah pois é...
Não é a mesma coisa.
Interessa, essencialmente, é a dicotomia deste dois conceitos que se fundem num só.
A cadeira do poder, essa tão ambicionada "utopia".
A cadeira, por si só, nada de transcendente terá.
Muitos a ambicionam, e tão poucos a conseguem.
Tal comadres desavindas, eis-los a disputarem a dita.
Por ela sujeitam-se aos mais torpes ataques; por ela rebaixam-se á comiseração do mais desprotegido; por ela, o amigo torna-se inimigo e o inimigo no melhor dos amigos.
Por ela, o que estava bem, agora já não está; por ela, o ideal é simplesmente uma miragem e a verborreia o oásis.
Nada nos move contra a ambição pela cadeira do poder, nada mesmo.
Temos sim, e muito, contra aqueles que investidos na "cadeira do poder", sentem o "poder da cadeira". Um poder de impunidade que não detinham até então.
Aí é que reside o problema.
Esquecem o objectivo primordial; Quem foram eleitos pelo Povo e para o Povo.
Queremos a verdade a que temos direito. Queremos medidas politicas de verdade. Queremos ideias e projectos. Queremos verdade e transparência.
Enfim, somos aquilo que exigimos
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
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1 comentário:
Nós já tivemos tudo isso mas foi deslavado na lota e enviado para gabinetes em Lisboa.
Vamos mas é recolocar Matosinhos no mapa e devolver aos cidadãos o orgulho que a cidade merece.
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