Há-os de todas as formas e feitios. Uns com qualidade, e outros – tantos ou mais – sem qualidade nenhuma.
Contudo, é de salientar que todos eles têm uma coisa em comum, ou seja, todos eles manifestam uma linha de pensamento, um sentimento, vontade ou desejo.
A forma como se expõem esses mesmos pensamentos, sentimentos, vontades ou desejos é que variam. E variam desde logo consoante o “escriba”.
Em verdade, a “pequena grande” diferença nota-se, desde logo, na forma em como se transcreve o que se pensa para o “papel”.
É para uns uma capacidade inata e para outros uma capacidade que deve ser trabalhada.
Num País em que todos somos “opinadores”, nada melhor que criar um blogue.
Podemos ser o que quisermos, quem quisermos.
Podemos dizer o que nos apetecer, por mais absurdo que seja.
Podemos ofender, achincalhar e “brincar”, com tudo e com todos.
Tudo a uma distância de um clique e comodamente sentados em qualquer lugar.
A simplicidade de criação também ajuda. Não é necessário ser-se um expert em informática para se criar um blogue.
Em Matosinhos, de há dois anos para cá, houve um crescimento abrupto de blogues.
E, como em todos os crescimentos exponenciais, vêm coisas boas e outras nem tanto.
Tudo isto para dizer que esta semana deparei-me com algumas situações caricatas. Ou seja, deparei-me com blogues que terminaram porque – digo eu – já cumpriram com a missão para que foram criados. Estou a referir-me às eleições autárquicas.
Criados pouco tempo antes, para terminarem pouco tempo depois.
A intermediar estes dois acontecimentos, um chorrilho de baboseiras, ataques inaceitáveis à dignidade, assentes em ideias pré concebidas, meticulosamente preparadas e ensaiadas.
Estes “expedientes” não serviram as pessoas nem fizeram cidadania. Não esclareceram a população nem sugeriram alternativas. Um verdadeiro acto de terrorismo político.
Mas se uns acabaram outros continuam a “propaganda”.
Se uns vislumbram promoção pessoal, outros deslumbram-se com aquilo que “debitam”.
Uns influenciáveis, ou pagos, tentam influenciar outros influenciáveis. Acabou o acto eleitoral, mas o “terrorismo” continua.
A mediocridade é difícil de combater, tal é o enraizamento da mesma.
Sejamos honestos e assertivos, mesmo que às vezes sejamos incongruentes.
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Coligações "à la carte"
Toda a gente está preocupada com a ingovernabilidade que pode resultar das coligações arbitrárias e interesseiras. As maiorias absolutas foram ficando pelo caminho. Por isso proliferam as teorias das alianças para formar governo, mesmo com mentirosos compulsivos.
Esta certeza perturba grandemente os eleitores que, ao votar num partido, não têm qualquer garantia de ele fazer as coligações que preferem.
Como raramente concordam a 100% com um dado partido, muitos eleitores acabam por não votar em nenhum.
Devíamos exigir que os partidos esclarecessem, antes da votação, como pensam formar uma maioria parlamentar ou no executivo, no caso de não obterem maioria absoluta. A verdade é que os partidos raramente se dispõem a revelar as suas intenções neste campo.
Assim sendo, pensamos que devíamos caminhar para um sistema de votação em que o eleitor tivesse a possibilidade de votar nos vários partidos que constituem a sua coligação preferida, dando a cada um desses partidos o peso que muito bem entendesse.
Para esse efeito, em vez de uma cruzinha, o eleitor escreveria à frente de um ou de vários partidos a percentagem que lhes atribuía para a composição da "sua coligação"; por exemplo, sendo de esquerda podia votar numa mistura com 20% de BE, 20% de PCP e 60% de PS.
Votando dessa maneira 20% do seu voto iriam para o BE, outros 20% para o PCP e 60% para o PS. Estes três partidos repartiam o voto somando às suas contagens respectivamente 0,2 e 0,6 em vez de uma unidade como hoje acontece.
As votações, quando este sistema um dia for adoptado, reflectirão muito mais fielmente a vontade do eleitorado.
Em Matosinhos os dirigentes do PSD e os seus militantes estão revoltados, envergonhados, escandalizados e nas próximas eleições, qual o candidato que terá coragem de enfrentar o eleitorado?
Deixem-nos sugestões.
Toda a gente está preocupada com a ingovernabilidade que pode resultar das coligações arbitrárias e interesseiras. As maiorias absolutas foram ficando pelo caminho. Por isso proliferam as teorias das alianças para formar governo, mesmo com mentirosos compulsivos.
Esta certeza perturba grandemente os eleitores que, ao votar num partido, não têm qualquer garantia de ele fazer as coligações que preferem.
Como raramente concordam a 100% com um dado partido, muitos eleitores acabam por não votar em nenhum.
Devíamos exigir que os partidos esclarecessem, antes da votação, como pensam formar uma maioria parlamentar ou no executivo, no caso de não obterem maioria absoluta. A verdade é que os partidos raramente se dispõem a revelar as suas intenções neste campo.
Assim sendo, pensamos que devíamos caminhar para um sistema de votação em que o eleitor tivesse a possibilidade de votar nos vários partidos que constituem a sua coligação preferida, dando a cada um desses partidos o peso que muito bem entendesse.
Para esse efeito, em vez de uma cruzinha, o eleitor escreveria à frente de um ou de vários partidos a percentagem que lhes atribuía para a composição da "sua coligação"; por exemplo, sendo de esquerda podia votar numa mistura com 20% de BE, 20% de PCP e 60% de PS.
Votando dessa maneira 20% do seu voto iriam para o BE, outros 20% para o PCP e 60% para o PS. Estes três partidos repartiam o voto somando às suas contagens respectivamente 0,2 e 0,6 em vez de uma unidade como hoje acontece.
As votações, quando este sistema um dia for adoptado, reflectirão muito mais fielmente a vontade do eleitorado.
Em Matosinhos os dirigentes do PSD e os seus militantes estão revoltados, envergonhados, escandalizados e nas próximas eleições, qual o candidato que terá coragem de enfrentar o eleitorado?
Deixem-nos sugestões.
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Em equipa que ganha não se mexe! E, em equipa que perde?
Estamos neste meio, de cara lavada.
Apoiamos, sem reservas, Narciso Miranda.
Apoiamos, com reservas, alguns elementos das equipas que o rodeiam.
E justificamos o apoio, sem reservas.
Pelo passado brilhante; pelo presente prometedor; pelo futuro de rigor.
E temos provas: os registos áudio visuais das suas intervenções públicas, durante a campanha – competência, serenidade, confiança. Sabe o que vai dizer quando se levanta para falar; sabe o que diz quando fala; sabe o que disse quando se senta. Palavras claras e, mensagem sensata e objectiva: rigor, despesismo, seriedade...
Basta consultar o site da Associação!
E justificamos o apoio, com reservas.
Pelo passado desconhecido; pelo presente conhecido; pelo futuro sem credibilidade.
E temos provas: os registos áudio visuais das suas intervenções públicas, durante a campanha – incompetência, nervosismo, insegurança. Não sabem o que vão dizer quando se levantam para falar; não sabem o que dizem quando falam; não sabem o que disseram quando se sentam. Palavras confusas e, mensagem vazia e oca: “factores”, “portantos”, “aindas que”….
Basta consultar o site da Associação!
Por isso, o nosso futuro apoio a Narciso não é incondicional.
Fica condicionado às mexidas - se as houver.
Se a mediocridade se mantiver, acentuaremos as críticas.
Se a qualidade se instalar, aplaudiremos as equipas.
São vozes de burro?
- Pois que o sejam!
Não incomodam?
- Tanto melhor!
Apoiamos, sem reservas, Narciso Miranda.
Apoiamos, com reservas, alguns elementos das equipas que o rodeiam.
E justificamos o apoio, sem reservas.
Pelo passado brilhante; pelo presente prometedor; pelo futuro de rigor.
E temos provas: os registos áudio visuais das suas intervenções públicas, durante a campanha – competência, serenidade, confiança. Sabe o que vai dizer quando se levanta para falar; sabe o que diz quando fala; sabe o que disse quando se senta. Palavras claras e, mensagem sensata e objectiva: rigor, despesismo, seriedade...
Basta consultar o site da Associação!
E justificamos o apoio, com reservas.
Pelo passado desconhecido; pelo presente conhecido; pelo futuro sem credibilidade.
E temos provas: os registos áudio visuais das suas intervenções públicas, durante a campanha – incompetência, nervosismo, insegurança. Não sabem o que vão dizer quando se levantam para falar; não sabem o que dizem quando falam; não sabem o que disseram quando se sentam. Palavras confusas e, mensagem vazia e oca: “factores”, “portantos”, “aindas que”….
Basta consultar o site da Associação!
Por isso, o nosso futuro apoio a Narciso não é incondicional.
Fica condicionado às mexidas - se as houver.
Se a mediocridade se mantiver, acentuaremos as críticas.
Se a qualidade se instalar, aplaudiremos as equipas.
São vozes de burro?
- Pois que o sejam!
Não incomodam?
- Tanto melhor!
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Estão a chegar as ameaças kafkianas
Narciso Miranda chamou José Sócrates a pronunciar-se sobre o processo de expulsão que enfrenta no PS/Porto e, especificamente, sobre o que considera ter sido uma violação dos estatutos cometida por alguns dirigentes quando avançaram com a candidatura liderada por Guilherme Pinto em Matosinhos, sem que fosse votada nos órgãos próprios.
Narciso faz apelo ao secretário-geral que hoje tomou posse no governo socialista, que diga uma palavra sobre este descalabro e desafiou-o mais do que uma vez. O autarca, que fala em dois pesos e duas medidas e alega que, se a questão é estatutária, então quem geriu a candidatura do PS também deve ser expulso por inobservância dos estatutos.
Lembramos que cabe à Comissão Nacional de Jurisdição decidir sobre estas matérias e Narciso Miranda aponta Luísa Salgueiro que pertence a este órgão e também esteve na reunião da Concelhia onde os estatutos foram grosseiramente feridos. Ou seja, foi conivente.
Os militantes que apoiaram o candidato Narciso Miranda, já começaram a receber por carta registada a sua futura expulsão. É de recordar e amargamente lamentar, que a ditadura voltou. Assunto que terá muito por onde esmiuçar, deixando a democracia em banho Maria…
Narciso tem a sua opinião e a seu ver, a tentativa de o afastar por ter sido candidato independente à Câmara é uma questão meramente "política". E de divergência, não de dissidência.
Como já foi noticiado, Renato Sampaio entregou o processo na Comissão Federativa de Jurisdição, após Guilherme Pinto, líder concelhio, ter enviado 89 nomes.
Que cobardola, quando foi ele o primeiro a prevaricar e a não respeitar os estatutos que só têm validade para os lobbies do partido.
No entanto o recém-eleito vereador critica as atitudes inquisitórias que apontam para eventuais condenações por delito de opinião. E fala de um processo kafkiano, capcioso e insidioso, por já ser alvo de uma condenação pública, feito de forma "traiçoeira", marcado pela calúnia fácil e que visa "uma purga".
Por outro lado, denuncia a sede de vingança. "Já tentaram condenar-me à morte política e aqui estou", atirou, garantindo que não afrontou o PS e que não irá desfilar-se.
Uma certeza, os militantes não vão ficar calados, muito menos parados.
Assim pensamos.
Narciso Miranda chamou José Sócrates a pronunciar-se sobre o processo de expulsão que enfrenta no PS/Porto e, especificamente, sobre o que considera ter sido uma violação dos estatutos cometida por alguns dirigentes quando avançaram com a candidatura liderada por Guilherme Pinto em Matosinhos, sem que fosse votada nos órgãos próprios.
Narciso faz apelo ao secretário-geral que hoje tomou posse no governo socialista, que diga uma palavra sobre este descalabro e desafiou-o mais do que uma vez. O autarca, que fala em dois pesos e duas medidas e alega que, se a questão é estatutária, então quem geriu a candidatura do PS também deve ser expulso por inobservância dos estatutos.
Lembramos que cabe à Comissão Nacional de Jurisdição decidir sobre estas matérias e Narciso Miranda aponta Luísa Salgueiro que pertence a este órgão e também esteve na reunião da Concelhia onde os estatutos foram grosseiramente feridos. Ou seja, foi conivente.
Os militantes que apoiaram o candidato Narciso Miranda, já começaram a receber por carta registada a sua futura expulsão. É de recordar e amargamente lamentar, que a ditadura voltou. Assunto que terá muito por onde esmiuçar, deixando a democracia em banho Maria…
Narciso tem a sua opinião e a seu ver, a tentativa de o afastar por ter sido candidato independente à Câmara é uma questão meramente "política". E de divergência, não de dissidência.
Como já foi noticiado, Renato Sampaio entregou o processo na Comissão Federativa de Jurisdição, após Guilherme Pinto, líder concelhio, ter enviado 89 nomes.
Que cobardola, quando foi ele o primeiro a prevaricar e a não respeitar os estatutos que só têm validade para os lobbies do partido.
No entanto o recém-eleito vereador critica as atitudes inquisitórias que apontam para eventuais condenações por delito de opinião. E fala de um processo kafkiano, capcioso e insidioso, por já ser alvo de uma condenação pública, feito de forma "traiçoeira", marcado pela calúnia fácil e que visa "uma purga".
Por outro lado, denuncia a sede de vingança. "Já tentaram condenar-me à morte política e aqui estou", atirou, garantindo que não afrontou o PS e que não irá desfilar-se.
Uma certeza, os militantes não vão ficar calados, muito menos parados.
Assim pensamos.
sábado, 24 de outubro de 2009
PSD Matosinhos, que futuro?
PSD Matosinhos que futuro? Eis uma pergunta que certamente será dificil responder.
Após a copiosa derrota de Guilherme A guiar (esperava-se que para o outro lado da ponte), eis que o mais famoso paraquedista - do paraclube de Gaia, será? - se resolveu revelar.
Não está com meias medidas e alia-se ao PS, "abifando" um pelouro e uma administração municipal.
Nada mal para que só conhecia Matosinhos pelos restaurantes e que assentou a sua campanha eleitoral no saneamento básico.
Está cientificamente provado que pólos opostos que se atraem, contudo esta coligação é uma nova descoberta da fisica;
Como é possivel dois "pólos" negativos se atrairem? Mais uma inovação em Matosinhos. E nem foi preciso gastar cerca de 15.000 euros em projectos como o do grelhador que ninguém compra. Este foi bem mais barato, bastou um bom restaurante em Leça da Palmeira. Bom e caro, claro está.
Mais, afiançou a coligação Guilhermista dizendo que o que os uniu foi a "empatia"??!!! Vá-se lá entender, mas...!!!
Guilherme, o Aguiar borrifou-se nas directrizes do seu partido e nos seus lideres locais.
Deu força e sentido aquilo que a maioria das pessoas gosta de dizer, "querem é tacho". Neste caso? parece-me mais que evidente.
Mas o mais preocupante - para os sociais democratas - é o facto deste Senhor ter praticamente extinguido o PSD local, esfrangalhando-o como poucos ousariam fazer.
Esta coligação não era a que o povo desejava, e, pelos vistos também não o era por parte do PSD, tendo inclusivé a distrital retirado a confiança politica a Guilherme Aguiar.
Quatro anos passam depressa, impôem-se as perguntas?
Que vai ser do PSD Matosinhos?
Resistirá ao colapso?
Terá tempo e força animica para se levantar?
Resistirá o "bloco central" à erosão de dois "pólos" negativos?
Responda quem souber.
Após a copiosa derrota de Guilherme A guiar (esperava-se que para o outro lado da ponte), eis que o mais famoso paraquedista - do paraclube de Gaia, será? - se resolveu revelar.
Não está com meias medidas e alia-se ao PS, "abifando" um pelouro e uma administração municipal.
Nada mal para que só conhecia Matosinhos pelos restaurantes e que assentou a sua campanha eleitoral no saneamento básico.
Está cientificamente provado que pólos opostos que se atraem, contudo esta coligação é uma nova descoberta da fisica;
Como é possivel dois "pólos" negativos se atrairem? Mais uma inovação em Matosinhos. E nem foi preciso gastar cerca de 15.000 euros em projectos como o do grelhador que ninguém compra. Este foi bem mais barato, bastou um bom restaurante em Leça da Palmeira. Bom e caro, claro está.
Mais, afiançou a coligação Guilhermista dizendo que o que os uniu foi a "empatia"??!!! Vá-se lá entender, mas...!!!
Guilherme, o Aguiar borrifou-se nas directrizes do seu partido e nos seus lideres locais.
Deu força e sentido aquilo que a maioria das pessoas gosta de dizer, "querem é tacho". Neste caso? parece-me mais que evidente.
Mas o mais preocupante - para os sociais democratas - é o facto deste Senhor ter praticamente extinguido o PSD local, esfrangalhando-o como poucos ousariam fazer.
Esta coligação não era a que o povo desejava, e, pelos vistos também não o era por parte do PSD, tendo inclusivé a distrital retirado a confiança politica a Guilherme Aguiar.
Quatro anos passam depressa, impôem-se as perguntas?
Que vai ser do PSD Matosinhos?
Resistirá ao colapso?
Terá tempo e força animica para se levantar?
Resistirá o "bloco central" à erosão de dois "pólos" negativos?
Responda quem souber.
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Daqui a quarenta anos a Junta é deles!
As previsíveis alianças pós eleitorais de Guilherme confirmam a ideia dos eleitores. Não confiam nos independentes.
Nesta candidatura saúda-se o líder. Pelo passado! Pela postura! Pela obra feita!
Algumas figuras patéticas, apelidadas de “fantásticas”, que integraram as listas traduziram-se em surpresa primeiro, descrença em segundo, desunião em terceiro e, por fim em desilusão.
Serviu, pelo menos, este transe, para revelar aspectos obscuros de personalidades sortidas. Para definir caracteres. Para desmascarar falsas amizades.
Houve atitudes inacreditáveis de alguns “eleitos”. Houve mudanças súbitas de postura social inqualificáveis. Houve tiques de arrogância e autoritarismo intoleráveis.
Há relatos de tudo, por todo o lado.
Então, em Leça do Balio, foi o máximo!
Ainda os nomes não tinham visto a luz do dia e, já alguns dos “eleitos” proclamavam – e outros subscreviam - que “daqui a quatro anos a Junta é minha”!
Outros ainda, enigmáticos e orgulhosos, afiançavam que todos lhe iriam “comer à mão”.
Arrimados a quê?
Tinham ideias brilhantes, projectos válidos, capacidades inovadoras, motivações sustentadas? Nada disso.
Tinham – diziam – demasiada “experiência política”. O líder não podia – asseveravam -subestimá-la!
Escusado será dizer que esta “experiência” só não serviu o antigo regime, porque nem aqueles sacanas a quiseram (a experiência, entenda-se) para os auxiliar nas suas trafulhices!
De resto, ao tempo, “eleitos” deste quilate trabalhavam, comiam, dormiam, procriavam e diziam as cavalidades protocolares.
Política nesse tempo? Isso era para os corajosos! E estes, manifestamente não o eram!
Se lhes acenassem de longe com a cenoura da promoção social, largavam tudo e corriam para eles com a baba a escorrer-lhes dos queixos!...
Nesta candidatura saúda-se o líder. Pelo passado! Pela postura! Pela obra feita!
Algumas figuras patéticas, apelidadas de “fantásticas”, que integraram as listas traduziram-se em surpresa primeiro, descrença em segundo, desunião em terceiro e, por fim em desilusão.
Serviu, pelo menos, este transe, para revelar aspectos obscuros de personalidades sortidas. Para definir caracteres. Para desmascarar falsas amizades.
Houve atitudes inacreditáveis de alguns “eleitos”. Houve mudanças súbitas de postura social inqualificáveis. Houve tiques de arrogância e autoritarismo intoleráveis.
Há relatos de tudo, por todo o lado.
Então, em Leça do Balio, foi o máximo!
Ainda os nomes não tinham visto a luz do dia e, já alguns dos “eleitos” proclamavam – e outros subscreviam - que “daqui a quatro anos a Junta é minha”!
Outros ainda, enigmáticos e orgulhosos, afiançavam que todos lhe iriam “comer à mão”.
Arrimados a quê?
Tinham ideias brilhantes, projectos válidos, capacidades inovadoras, motivações sustentadas? Nada disso.
Tinham – diziam – demasiada “experiência política”. O líder não podia – asseveravam -subestimá-la!
Escusado será dizer que esta “experiência” só não serviu o antigo regime, porque nem aqueles sacanas a quiseram (a experiência, entenda-se) para os auxiliar nas suas trafulhices!
De resto, ao tempo, “eleitos” deste quilate trabalhavam, comiam, dormiam, procriavam e diziam as cavalidades protocolares.
Política nesse tempo? Isso era para os corajosos! E estes, manifestamente não o eram!
Se lhes acenassem de longe com a cenoura da promoção social, largavam tudo e corriam para eles com a baba a escorrer-lhes dos queixos!...
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Expulsões...
Nos últimos dois dias não se tem falado em outra coisa.
A federação do PS Porto pretende avançar com as expulsões de Maria José Azevedo e de Narciso Miranda, bem como de todos aqueles - militantes - que fizeram parte das suas listas.
Se a primeira enviou o seu cartão de militante mal as noticias começaram a ser ventiladas, do segundo nada se sabe.
Os estatutos do PS são claros. Diz no seu capitulo VII, artigo 94º/ 4:
"... a pena de expulsão só pode ser aplicada por falta grave, nomeadamente o desrespeito aos principios programáticos e à linha politica do partido, a inobservância dos Estatutos e Regulamentos e das decisões dos seus órgãos, a violação de compromissos assumidos e em geral a conduta acarrete sério prejuízo ao prestígio e ao bom nome do partido"
No seu art.º 94º/5
"Considera-se igualmente falta grave a que consiste em integrar ou apoiar expressamente listas contrárias à orientação definida pelos órgãos competentes do partido...".
E, é com base neste artigo que os senhores da federação pretendem avançar com as "sugestões de expulsão". E, falo em sugestões, porquanto a responsabilidade de expulsar é da competência da Comissão de Jurisdição do partido.
Todavia, os mesmos Estatutos, configuram - como não podia deixar de ser - a defesa dos "arguidos".
E afloram - de forma explicita - que " nenhum membro do partido pode ser condenado sem ter sido previamente ouvido, a todos sendo asseguradas as mais amplas garantias de defesa".
Seja lá o que fôr "...as mais amplas garantias de defesa".
Para tal, disponibilizam-se a facultar a consulta ao processo, após a notificação da nota de culpa, ressalvando - os Estatutos - que da decisão da Comissão Nacional de Juridisção não caberá recurso, salvo se surgirem novos factos ou novos elementos de prova.
Feita uma súmula do mais relevante dos Estatutos para o caso em apreço, permitam-me a ousadia de colocar umas questões:
Não terão acontecido casos tão, ou mais "graves" do que este no seio do partido?
Levaram esses mesmos casos à expulsão dos seus intervenientes?
Não será legitimo os militantes envolvidos esperar equidade e igualdade de tramento que outros tiveram?
Poderá o partido "prescindir" de cerca de 20 a 25 % dos seus militantes em Matosinhos?
Deverá ou poderá o PS prescindir de uma figura carismática como Narciso Miranda?
Estas são algumas das muitas perguntas que se poderia colocar. Responda quem souber.
Aguarda-se os desenvolvimentos. Serenamente.
ÚLTIMA HORA:
Acordo entre o PS e o PSD/CDS para a Câmara Municipal de Matosinhos firmado.
Ainda não se conhecem os termos do acordo, mas confirma-se o entendimento.
O PS passa a ter maioria no executivo, deixando assim o Movimento de Cidadãos Independentes isolados na oposição.
A federação do PS Porto pretende avançar com as expulsões de Maria José Azevedo e de Narciso Miranda, bem como de todos aqueles - militantes - que fizeram parte das suas listas.
Se a primeira enviou o seu cartão de militante mal as noticias começaram a ser ventiladas, do segundo nada se sabe.
Os estatutos do PS são claros. Diz no seu capitulo VII, artigo 94º/ 4:
"... a pena de expulsão só pode ser aplicada por falta grave, nomeadamente o desrespeito aos principios programáticos e à linha politica do partido, a inobservância dos Estatutos e Regulamentos e das decisões dos seus órgãos, a violação de compromissos assumidos e em geral a conduta acarrete sério prejuízo ao prestígio e ao bom nome do partido"
No seu art.º 94º/5
"Considera-se igualmente falta grave a que consiste em integrar ou apoiar expressamente listas contrárias à orientação definida pelos órgãos competentes do partido...".
E, é com base neste artigo que os senhores da federação pretendem avançar com as "sugestões de expulsão". E, falo em sugestões, porquanto a responsabilidade de expulsar é da competência da Comissão de Jurisdição do partido.
Todavia, os mesmos Estatutos, configuram - como não podia deixar de ser - a defesa dos "arguidos".
E afloram - de forma explicita - que " nenhum membro do partido pode ser condenado sem ter sido previamente ouvido, a todos sendo asseguradas as mais amplas garantias de defesa".
Seja lá o que fôr "...as mais amplas garantias de defesa".
Para tal, disponibilizam-se a facultar a consulta ao processo, após a notificação da nota de culpa, ressalvando - os Estatutos - que da decisão da Comissão Nacional de Juridisção não caberá recurso, salvo se surgirem novos factos ou novos elementos de prova.
Feita uma súmula do mais relevante dos Estatutos para o caso em apreço, permitam-me a ousadia de colocar umas questões:
Não terão acontecido casos tão, ou mais "graves" do que este no seio do partido?
Levaram esses mesmos casos à expulsão dos seus intervenientes?
Não será legitimo os militantes envolvidos esperar equidade e igualdade de tramento que outros tiveram?
Poderá o partido "prescindir" de cerca de 20 a 25 % dos seus militantes em Matosinhos?
Deverá ou poderá o PS prescindir de uma figura carismática como Narciso Miranda?
Estas são algumas das muitas perguntas que se poderia colocar. Responda quem souber.
Aguarda-se os desenvolvimentos. Serenamente.
ÚLTIMA HORA:
Acordo entre o PS e o PSD/CDS para a Câmara Municipal de Matosinhos firmado.
Ainda não se conhecem os termos do acordo, mas confirma-se o entendimento.
O PS passa a ter maioria no executivo, deixando assim o Movimento de Cidadãos Independentes isolados na oposição.
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Afinal quem votou?
Nesta época de eleições que já terminou. Já há vencidos e vencedores mas surge sempre uma dúvida, pelo menos quando se é militante e lhe querem roubar o cartãozinho ou simpatizante partidário. De qualquer maneira fica sempre a vontade de reivindicar. Mas também a vontade de pensar. Será que aquele é melhor do que este? Será que é mais sério? Tem melhor equipa?
Sugeria, por isso, que aqui fizéssemos um conjunto de reivindicações para ver se os candidatos que assumiram na campanha e nós, os convencidos, tivéssemos votado mais em consciência.
Por isso, e para já, são estas as minhas reivindicações:
1 - Acabar com os estacionamentos selvagens em toda a cidade incluindo as pistas para a marginal e as entradas do parque de estacionamento.
2 - Obrigar a Metro a arranjar as estações e os apeadeiros. Está um nojo. Nem para fazer pipi ou chichi.
3 - Controlar o pessoal da CM que, durante as horas de trabalho, passa o tempo sem fazer nada e, ao que parece, a frequentar algumas tasquinhas que existe ali por perto.
4 - Fiscalizar todas as obras a efectuar para que seja cumprido o caderno de encargos e, não haja aumentos de preços e não apareçam defeitos passado pouco tempo da sua execução.
5 - Pagar atempadamente aos fornecedores, 2 meses no máximo e não 2 ou mais anos, o que se reflecte num aumento elevado de custos.
6 - Divulgar o actual estado das finanças da autarquia e também a forma como pensam regularizar as contas para que a CM volte a ter credibilidade junto dos fornecedores e fornecimentos atempados.
7 - Apresentar uma solução para o futuro do cinema que poderá passar pela sua transformação em casa das artes.
8 - Se tal não for possível, assumir o compromisso de no prazo de 3 anos ter uma casa das artes pronta e a funcionar.
9 – Projectar o futuro com um auditório, para que as colectividades tenham a possibilidade de poder desenvolver melhor as suas actividades culturais.
E por agora já chega.
Quem dá mais achegas? Afinal o problema interessa a todos.
O pedido da comunidade matosinhense.
"Tudo é caro demais quando não é necessário “
Nesta época de eleições que já terminou. Já há vencidos e vencedores mas surge sempre uma dúvida, pelo menos quando se é militante e lhe querem roubar o cartãozinho ou simpatizante partidário. De qualquer maneira fica sempre a vontade de reivindicar. Mas também a vontade de pensar. Será que aquele é melhor do que este? Será que é mais sério? Tem melhor equipa?
Sugeria, por isso, que aqui fizéssemos um conjunto de reivindicações para ver se os candidatos que assumiram na campanha e nós, os convencidos, tivéssemos votado mais em consciência.
Por isso, e para já, são estas as minhas reivindicações:
1 - Acabar com os estacionamentos selvagens em toda a cidade incluindo as pistas para a marginal e as entradas do parque de estacionamento.
2 - Obrigar a Metro a arranjar as estações e os apeadeiros. Está um nojo. Nem para fazer pipi ou chichi.
3 - Controlar o pessoal da CM que, durante as horas de trabalho, passa o tempo sem fazer nada e, ao que parece, a frequentar algumas tasquinhas que existe ali por perto.
4 - Fiscalizar todas as obras a efectuar para que seja cumprido o caderno de encargos e, não haja aumentos de preços e não apareçam defeitos passado pouco tempo da sua execução.
5 - Pagar atempadamente aos fornecedores, 2 meses no máximo e não 2 ou mais anos, o que se reflecte num aumento elevado de custos.
6 - Divulgar o actual estado das finanças da autarquia e também a forma como pensam regularizar as contas para que a CM volte a ter credibilidade junto dos fornecedores e fornecimentos atempados.
7 - Apresentar uma solução para o futuro do cinema que poderá passar pela sua transformação em casa das artes.
8 - Se tal não for possível, assumir o compromisso de no prazo de 3 anos ter uma casa das artes pronta e a funcionar.
9 – Projectar o futuro com um auditório, para que as colectividades tenham a possibilidade de poder desenvolver melhor as suas actividades culturais.
E por agora já chega.
Quem dá mais achegas? Afinal o problema interessa a todos.
O pedido da comunidade matosinhense.
"Tudo é caro demais quando não é necessário “
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
O orgulho dele
Ninguém diga que está bem!
Ainda mal refeitos do hiperbólico estrondo causado pela clamorosa derrota eleitoral, eis que uma mensagem de “agradecimento” por parte do alegado “Director da Campanha de Narciso Miranda Matosinhos Sempre”, Orlando Magalhães de sua graça, nos dá conta do “orgulho” que sentiu por lhe terem dado a “oportunidade” de tê-lo sido.
Salvas as devidas proporções, falar de “orgulho” numa altura em que o que mais se justificava era “humildade” é o mesmo que falar de corda em casa de enforcado!
Mas, orgulho de quê, afinal?
Ouçamo-lo:
«…participei em muitas campanhas eleitorais, ao longo da minha vida e actividade política. Fui responsável por várias, blá, blá, blá…».
Ai participou? Ai foi responsável? Pois, tanto pior!
Tinha obrigação de ter aprendido alguma coisa! De ter aprendido a dirigir uma campanha que não fosse completamente estéril sob o ponto de vista de resultados finais. Recolocar Narciso na presidência era o supremo objectivo da “oportunidade” que Orlando não teve nem talento, nem capacidade para aproveitar...
E tinha tudo para o sucesso: um candidato fortíssimo, um programa valioso, um projecto arrebatador, o principal adversário desacreditado, os outros fragilizados…
E teve mais, muito mais: é o próprio quem o diz!
Teve a presença, a participação e o esforço de todos, num quadro de “prestimosa e excepcional colaboração para o desempenho das (suas) funções”.
E foram muitos, “os que trabalharam e participaram”, como muito bem afiança no desastrado “agradecimento”.
Pois, com todos estes ingredientes, o que conseguiu este orgulhoso "director”?
Só isto, meus senhores.
Levar a melhor candidatura, o melhor candidato e todas aquelas equipas “fantásticas” a baquear em todas as frentes!
Será isto motivo para tanto orgulho?
Ainda mal refeitos do hiperbólico estrondo causado pela clamorosa derrota eleitoral, eis que uma mensagem de “agradecimento” por parte do alegado “Director da Campanha de Narciso Miranda Matosinhos Sempre”, Orlando Magalhães de sua graça, nos dá conta do “orgulho” que sentiu por lhe terem dado a “oportunidade” de tê-lo sido.
Salvas as devidas proporções, falar de “orgulho” numa altura em que o que mais se justificava era “humildade” é o mesmo que falar de corda em casa de enforcado!
Mas, orgulho de quê, afinal?
Ouçamo-lo:
«…participei em muitas campanhas eleitorais, ao longo da minha vida e actividade política. Fui responsável por várias, blá, blá, blá…».
Ai participou? Ai foi responsável? Pois, tanto pior!
Tinha obrigação de ter aprendido alguma coisa! De ter aprendido a dirigir uma campanha que não fosse completamente estéril sob o ponto de vista de resultados finais. Recolocar Narciso na presidência era o supremo objectivo da “oportunidade” que Orlando não teve nem talento, nem capacidade para aproveitar...
E tinha tudo para o sucesso: um candidato fortíssimo, um programa valioso, um projecto arrebatador, o principal adversário desacreditado, os outros fragilizados…
E teve mais, muito mais: é o próprio quem o diz!
Teve a presença, a participação e o esforço de todos, num quadro de “prestimosa e excepcional colaboração para o desempenho das (suas) funções”.
E foram muitos, “os que trabalharam e participaram”, como muito bem afiança no desastrado “agradecimento”.
Pois, com todos estes ingredientes, o que conseguiu este orgulhoso "director”?
Só isto, meus senhores.
Levar a melhor candidatura, o melhor candidato e todas aquelas equipas “fantásticas” a baquear em todas as frentes!
Será isto motivo para tanto orgulho?
sábado, 17 de outubro de 2009
Fofoquices podem provocar lesões emocionais
Quem faz intrigas sobre a vida alheia quer ter algo de sua autoria, uma obra que se alastre e cresça, que se torne pública e que seja muito comentada. Algo que lhe dê continuidade. É por isso que fofocar é uma tentação. Porque nos dá, por poucos minutos, a sensação de ser portador de uma informação valiosa que está sendo gentilmente dividida com os outros. Na verdade, está-se exercitando uma pequena maldade, não prevista no Código Penal.
Fofocas podem provocar lesões emocionais. Por mais inocente ou absurda, sempre deixa um rastro de desconfiança. Onde há fumaça há fogo, acreditam todos, o que transforma a fofoquice numa verdade em potencial. Não há fofoca que compense. Se for mesmo verdade, é uma bala perdida. Se for mentira, é um tiro pelas costas.
A coisa mais injusta sobre a vida é a maneira como ela termina. Achamos que o verdadeiro ciclo da vida está todo de trás para a frente. Nós deveríamos morrer primeiro e livrarmo-nos logo disso.
Daí viver num asilo, até ser chutado para fora, por estar muito novo. Ganhar um relógio de ouro e ir trabalhar. Então você trabalha 40 anos até ficar novo, o bastante para poder aproveitar a sua aposentação. Aí você curte tudo, bebe bastante álcool, faz festas e prepara-se para a faculdade.
Você vai para lá, tem várias namoradas, vira criança, não tem nenhuma responsabilidade, torna-se um bebezinho de colo, volta para o útero da mãe, passa os seus últimos nove meses de vida flutuando. E termina tudo com um óptimo orgasmo! Não seria perfeito?
Quem faz intrigas sobre a vida alheia quer ter algo de sua autoria, uma obra que se alastre e cresça, que se torne pública e que seja muito comentada. Algo que lhe dê continuidade. É por isso que fofocar é uma tentação. Porque nos dá, por poucos minutos, a sensação de ser portador de uma informação valiosa que está sendo gentilmente dividida com os outros. Na verdade, está-se exercitando uma pequena maldade, não prevista no Código Penal.
Fofocas podem provocar lesões emocionais. Por mais inocente ou absurda, sempre deixa um rastro de desconfiança. Onde há fumaça há fogo, acreditam todos, o que transforma a fofoquice numa verdade em potencial. Não há fofoca que compense. Se for mesmo verdade, é uma bala perdida. Se for mentira, é um tiro pelas costas.
A coisa mais injusta sobre a vida é a maneira como ela termina. Achamos que o verdadeiro ciclo da vida está todo de trás para a frente. Nós deveríamos morrer primeiro e livrarmo-nos logo disso.
Daí viver num asilo, até ser chutado para fora, por estar muito novo. Ganhar um relógio de ouro e ir trabalhar. Então você trabalha 40 anos até ficar novo, o bastante para poder aproveitar a sua aposentação. Aí você curte tudo, bebe bastante álcool, faz festas e prepara-se para a faculdade.
Você vai para lá, tem várias namoradas, vira criança, não tem nenhuma responsabilidade, torna-se um bebezinho de colo, volta para o útero da mãe, passa os seus últimos nove meses de vida flutuando. E termina tudo com um óptimo orgasmo! Não seria perfeito?
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
Leça do Balio: «Daqui a quatro anos, a Junta é minha»!
Não foi a primeira, nem será, seguramente, a última. Outras se seguirão, naturalmente. Como dizia Guterres: é a vida…
Partilhei-a (a derrota) com os amigos. Com a serenidade e o sentimento do dever cumprido. Embora o projecto que corporizamos se tenha saldado em completo malogro, todos pudemos – e podemos - de cabeça erguida, proclamar: fez-se o que se pôde!
Um verdadeiro terramoto. O epicentro foi na Rua Brito Capelo, mas as ondas de choque propagaram-se a todo o concelho!
Saímos derrotados sem apelo, nem agravo. Os mandatos obtidos resultam do prestígio de Narciso e do trabalho por ele desenvolvido no terreno. E, não pela acção inócua e inconsequente de qualquer das equipas que escolheu!
Expectativas goradas. Nuns pontos mais que noutros. De monco caído ficaram os escolhidos, os maiores os “eleitos”!...
Em Leça do Balio, por exemplo, os “independentes” prometiam um XITO!
Dezasseis pontos percentuais marcavam a distância ao pelotão – asseguravam confiantes e optimistas, sustentados em alegadas (mas nunca vistas…) sondagens, semanas antes!
Vai-se a ver e, após umas impiedosas aritméticas, o marcador assinala uns ingratos 13,13% de diferença, traduzidos dos seguintes dados:
PS - 38,52%.
Candidatura Independente - 25,39%.
Perdidos por 13? Isso é que era bom!
É que temos (também) aqui uma aplicação prática da novíssima teoria “ganhar, perdendo”.
Que ganharam deputados a este, àquele e aqueloutro, mercê do excelente trabalho desenvolvido – afirmam, triunfantes!
Que foi coroada de êxito a sua acção – anunciam, entusiastas!
Que há que contar com a força deles – prometem, cautelosos!
Que, daqui a quatro anos a Junta é deles – avisam, solidários!
Hilariante! Desconcertante!
O vazio de ideias e a confusão mental que esta equipa patenteou - e tantas outras, nesta candidatura, há que reconhecê-lo - só teve um hiato, uma paragem, uma branca.
Foi quando se deixaram ir à boleia convencidos de que o “coração” de Narciso resistiria a todos os ataques.
Com Narciso nos boletins de voto – e graças ao seu inegável prestígio – a balança oscilou, oscilou e podia ter pendido para o nosso lado.
Com outro nome - o nome do chefe de fila - o prato da balança permaneceria inamovível e estático.
Firme e hirto é que não!
Duvidam?
Partilhei-a (a derrota) com os amigos. Com a serenidade e o sentimento do dever cumprido. Embora o projecto que corporizamos se tenha saldado em completo malogro, todos pudemos – e podemos - de cabeça erguida, proclamar: fez-se o que se pôde!
Um verdadeiro terramoto. O epicentro foi na Rua Brito Capelo, mas as ondas de choque propagaram-se a todo o concelho!
Saímos derrotados sem apelo, nem agravo. Os mandatos obtidos resultam do prestígio de Narciso e do trabalho por ele desenvolvido no terreno. E, não pela acção inócua e inconsequente de qualquer das equipas que escolheu!
Expectativas goradas. Nuns pontos mais que noutros. De monco caído ficaram os escolhidos, os maiores os “eleitos”!...
Em Leça do Balio, por exemplo, os “independentes” prometiam um XITO!
Dezasseis pontos percentuais marcavam a distância ao pelotão – asseguravam confiantes e optimistas, sustentados em alegadas (mas nunca vistas…) sondagens, semanas antes!
Vai-se a ver e, após umas impiedosas aritméticas, o marcador assinala uns ingratos 13,13% de diferença, traduzidos dos seguintes dados:
PS - 38,52%.
Candidatura Independente - 25,39%.
Perdidos por 13? Isso é que era bom!
É que temos (também) aqui uma aplicação prática da novíssima teoria “ganhar, perdendo”.
Que ganharam deputados a este, àquele e aqueloutro, mercê do excelente trabalho desenvolvido – afirmam, triunfantes!
Que foi coroada de êxito a sua acção – anunciam, entusiastas!
Que há que contar com a força deles – prometem, cautelosos!
Que, daqui a quatro anos a Junta é deles – avisam, solidários!
Hilariante! Desconcertante!
O vazio de ideias e a confusão mental que esta equipa patenteou - e tantas outras, nesta candidatura, há que reconhecê-lo - só teve um hiato, uma paragem, uma branca.
Foi quando se deixaram ir à boleia convencidos de que o “coração” de Narciso resistiria a todos os ataques.
Com Narciso nos boletins de voto – e graças ao seu inegável prestígio – a balança oscilou, oscilou e podia ter pendido para o nosso lado.
Com outro nome - o nome do chefe de fila - o prato da balança permaneceria inamovível e estático.
Firme e hirto é que não!
Duvidam?
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Uma palavra para Honório...
Honório Novo, lider da CDU Matosinhos, não foi eleito.
No acto eleitoral de 11 de Outubro poucos esperavam o resultado atingido pela CDU. Melhor dizendo, ninguém esperava o resultado alcançado por Honório Novo.
Honório, que já não é novo, terá ficado abismado. Pessoalmente também fiquei.
Em verdade, não segui a campanha realizada pela CDU, contudo, tinha para mim, a eleição certa de Honório Novo. Tal não veio acontecer.
Não nego que nutro por Honório uma simpatia pessoal. Honório é daquelas pessoas que nos cativam nos primeiros 5 minutos de conversação. Tive o prazer de o "conhecer" à uns anos atrás. Homem de trato fácil, sagaz, inteligente e com elevado sentido de humor.
Muito se escreve acerca de Honório. Uns dizem que está no partido errado, outros que está mais preocupado com Assembleia da República. Para mim, é irrelevante a filiação partidária, interessa-me o Homem.
Aliás, vou sentir falta dele na Câmara. Honório fazia oposição atenta, conhecia -como quase ninguém - os dossiers (devia ser dos poucos que os lia), estava atento e não era Yes Man do partido dominante.
Não votei Honório, mas reconheco-lhe o mérito do trabalho desenvolvido. Bem haja.
Pessoalmente, agrada-me este "tipo" de pessoas.
Para terminar, gostaria de desejar a Honório as melhores felicidades para o futuro, com a certeza porém, que, seja ele qual for, vai ser repleto de exitos.
No acto eleitoral de 11 de Outubro poucos esperavam o resultado atingido pela CDU. Melhor dizendo, ninguém esperava o resultado alcançado por Honório Novo.
Honório, que já não é novo, terá ficado abismado. Pessoalmente também fiquei.
Em verdade, não segui a campanha realizada pela CDU, contudo, tinha para mim, a eleição certa de Honório Novo. Tal não veio acontecer.
Não nego que nutro por Honório uma simpatia pessoal. Honório é daquelas pessoas que nos cativam nos primeiros 5 minutos de conversação. Tive o prazer de o "conhecer" à uns anos atrás. Homem de trato fácil, sagaz, inteligente e com elevado sentido de humor.
Muito se escreve acerca de Honório. Uns dizem que está no partido errado, outros que está mais preocupado com Assembleia da República. Para mim, é irrelevante a filiação partidária, interessa-me o Homem.
Aliás, vou sentir falta dele na Câmara. Honório fazia oposição atenta, conhecia -como quase ninguém - os dossiers (devia ser dos poucos que os lia), estava atento e não era Yes Man do partido dominante.
Não votei Honório, mas reconheco-lhe o mérito do trabalho desenvolvido. Bem haja.
Pessoalmente, agrada-me este "tipo" de pessoas.
Para terminar, gostaria de desejar a Honório as melhores felicidades para o futuro, com a certeza porém, que, seja ele qual for, vai ser repleto de exitos.
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Os bruxos não se entendem
Depois do presidente do Real Madrid, agora é a imprensa espanhola a perguntar ao bruxo de Fafe o que se passa com Ronaldo, transformando uma alegada “magia negra” numa luta ibérica de bruxaria, “Já dei uma entrevista ao jornal, El Mundo e a TVE vem a Fafe nos próximos dias para falarmos sobre a alegada magia negra que fizeram ao Cristiano Ronaldo”, referiu Fernando Nogueira, o bruxo de Fafe, depois de mais uma entrevista para a Marca, o maior jornal desportivo espanhol.
Fernando Nogueira, conhecido como bruxo de Fafe, tornou-se de repente uma estrela dos media espanhóis, tudo porque estará a tentar anular os efeitos de uma alegada magia negra desencadeada por um bruxo espanhol. Nogueira tem também trocado e-mails com Florentino Perez, o presidente do Real Madrid, a quem escreveu a manifestar a “total disponibilidade” para analisar o caso.
Também um membro da família do jogador entrou em contacto com o bruxo de Fafe a pedir “ajuda”, segundo conta o próprio. A alegada magia negra que o bruxo espanhol Pepe diz ter feito, por encomenda de uma antiga namorada, ao jogador do Real Madrid, está a provocar as mais diversas reacções em Espanha e em Portugal. “Os jornalistas espanhóis dizem que é uma guerra ibérica de bruxos mas não é”, frisou Fernando Nogueira. “O Cristiano Ronaldo não tem magia negra nenhuma. Teve o azar de se lesionar e de o médico da selecção portuguesa de futebol ter dito que ele podia jogar contra a Hungria, agravando ainda mais a lesão”, disse o bruxo. Em Espanha, Pepe, insiste que fez magia negra ao jogador português e que nada o fará voltar atrás. “O máximo que o tal homem que diz que é bruxo pode ter feito, foi uma feitiçaria psicológica para atormentar o Cristiano e a família”, frisa Fernando Nogueira.
Pepe enviou uma carta ao Real Madrid a informar o clube do objectivo dos actos que terá realizado: acabar com a carreira de Cristiano Ronaldo.
Depois do presidente do Real Madrid, agora é a imprensa espanhola a perguntar ao bruxo de Fafe o que se passa com Ronaldo, transformando uma alegada “magia negra” numa luta ibérica de bruxaria, “Já dei uma entrevista ao jornal, El Mundo e a TVE vem a Fafe nos próximos dias para falarmos sobre a alegada magia negra que fizeram ao Cristiano Ronaldo”, referiu Fernando Nogueira, o bruxo de Fafe, depois de mais uma entrevista para a Marca, o maior jornal desportivo espanhol.
Fernando Nogueira, conhecido como bruxo de Fafe, tornou-se de repente uma estrela dos media espanhóis, tudo porque estará a tentar anular os efeitos de uma alegada magia negra desencadeada por um bruxo espanhol. Nogueira tem também trocado e-mails com Florentino Perez, o presidente do Real Madrid, a quem escreveu a manifestar a “total disponibilidade” para analisar o caso.
Também um membro da família do jogador entrou em contacto com o bruxo de Fafe a pedir “ajuda”, segundo conta o próprio. A alegada magia negra que o bruxo espanhol Pepe diz ter feito, por encomenda de uma antiga namorada, ao jogador do Real Madrid, está a provocar as mais diversas reacções em Espanha e em Portugal. “Os jornalistas espanhóis dizem que é uma guerra ibérica de bruxos mas não é”, frisou Fernando Nogueira. “O Cristiano Ronaldo não tem magia negra nenhuma. Teve o azar de se lesionar e de o médico da selecção portuguesa de futebol ter dito que ele podia jogar contra a Hungria, agravando ainda mais a lesão”, disse o bruxo. Em Espanha, Pepe, insiste que fez magia negra ao jogador português e que nada o fará voltar atrás. “O máximo que o tal homem que diz que é bruxo pode ter feito, foi uma feitiçaria psicológica para atormentar o Cristiano e a família”, frisa Fernando Nogueira.
Pepe enviou uma carta ao Real Madrid a informar o clube do objectivo dos actos que terá realizado: acabar com a carreira de Cristiano Ronaldo.
terça-feira, 13 de outubro de 2009
Doravante: tudo será diferente
Como sempre, após as eleições, todos venceram. E até pode ser verdade. A questão está nos objectivos de cada um, à partida. Para os que têm objectivos, claro. Para todos os que acreditaram e seguiram, Narciso Miranda que durante mais de trinta anos lutou para enraizar o PS no coração dos matosinhenses e conseguiu. Hoje teve que lutar imenso para incutir nos matosinhenses em tempo record, apenas em 40 dias o novo partido, Narciso Mirada Matosinhos Sempre – Matosinhos com o coração. Narciso Miranda ganhou, perdendo por pouco a presidência da câmara. Vamos contar com ele na defesa de todos os matosinhenses, ao longo deste novo executivo. Quero aqui recordar da forma nobre e talentosa como o nosso candidato conquistou milhares de matosinhenses, apesar dos sinais espinhosos que lhe iam apontando. Muitos o atacavam e, por vezes, da forma mais torpe. Mas ficou demonstrado que os matosinhenses começam a saber o que querem. Começam a distinguir entre os velhos do Restelo, com as suas prerrogativas ancestrais, vivendo à sombra do Estado e dele tirando tudo o que podem para neutralizar o candidato do povo. Nunca o conseguiram e terão que contar com “ele” Narciso Miranda na defesa de todos os matosinhenses.
Como sempre, após as eleições, todos venceram. E até pode ser verdade. A questão está nos objectivos de cada um, à partida. Para os que têm objectivos, claro. Para todos os que acreditaram e seguiram, Narciso Miranda que durante mais de trinta anos lutou para enraizar o PS no coração dos matosinhenses e conseguiu. Hoje teve que lutar imenso para incutir nos matosinhenses em tempo record, apenas em 40 dias o novo partido, Narciso Mirada Matosinhos Sempre – Matosinhos com o coração. Narciso Miranda ganhou, perdendo por pouco a presidência da câmara. Vamos contar com ele na defesa de todos os matosinhenses, ao longo deste novo executivo. Quero aqui recordar da forma nobre e talentosa como o nosso candidato conquistou milhares de matosinhenses, apesar dos sinais espinhosos que lhe iam apontando. Muitos o atacavam e, por vezes, da forma mais torpe. Mas ficou demonstrado que os matosinhenses começam a saber o que querem. Começam a distinguir entre os velhos do Restelo, com as suas prerrogativas ancestrais, vivendo à sombra do Estado e dele tirando tudo o que podem para neutralizar o candidato do povo. Nunca o conseguiram e terão que contar com “ele” Narciso Miranda na defesa de todos os matosinhenses.
A arrogância está de volta!
A gravação foi-nos remetida por mão amiga e ouvido atento. Deu-se o caso que ontem, primeiro dia pós eleitoral, o actual e futuro presidente, em programa radiofónico de promoção pessoal pago pela autarquia, insurgiu-se contra uma ouvinte que, em espaço aberto lhe declarou, que não o felicitava por ter ganho, já que gostaria que fosse outro e não ele, o presidente.
Não gostou o visado.
Que a senhora tinha obrigação de felicitá-lo pela vitória. De lhe dar os parabéns. De lhe agradecer o esforço. De lhe reconhecer mérito. De esperar muito da sua sábia acção. De lhe prestar honrarias. De o admirar. De lhe desejar longa vida. De lhe desejar sucessos na governação. De o saudar.
Que sorte ter a sorte de o ter por presidente! Não disse, mas podia ter dito ainda que devia agradecer aos céus tamanha dádiva, a de poder contar com os seus talentos nos próximos quatro anos, se correr bem.
- Porquê?
- Ora, conclui o homem, depois de alguns considerandos rasteiros e vaidosos – porque parabenizá-lo é da praxe! Da praxe, disse ele!
E se a senhora fosse, como alguns caloiros na Universidade, anti praxe? Pois, mas tinha o dever na mesma: é o presidente que manda!
Quanto à questão que levou a ouvinte a interpelá-lo (ninguém se lembraria obviamente de lhe telefonar para o felicitar…) e que tinha a ver com certas obras prometidas, (mas nunca concretizadas) lá no bairro (era o de Monte Espinho, na circunstância) a conclusão é óbvia: isso (agora) não interessa nada!...
Arrogância, vaidade e exibicionismo: eis o tom da conversa que nunca mais acabava.
- Para dizer muito?
- Para dizer absolutamente nada!
A fazer lembrar aqueles oradores que antes de se levantarem, não sabem o que vão dizer; quando falam, não sabem o que dizem e, quando se sentam não sabem o que disseram.
Aí está a primeira nota dum mandato, que ainda nem sequer já começou!
Não gostou o visado.
Que a senhora tinha obrigação de felicitá-lo pela vitória. De lhe dar os parabéns. De lhe agradecer o esforço. De lhe reconhecer mérito. De esperar muito da sua sábia acção. De lhe prestar honrarias. De o admirar. De lhe desejar longa vida. De lhe desejar sucessos na governação. De o saudar.
Que sorte ter a sorte de o ter por presidente! Não disse, mas podia ter dito ainda que devia agradecer aos céus tamanha dádiva, a de poder contar com os seus talentos nos próximos quatro anos, se correr bem.
- Porquê?
- Ora, conclui o homem, depois de alguns considerandos rasteiros e vaidosos – porque parabenizá-lo é da praxe! Da praxe, disse ele!
E se a senhora fosse, como alguns caloiros na Universidade, anti praxe? Pois, mas tinha o dever na mesma: é o presidente que manda!
Quanto à questão que levou a ouvinte a interpelá-lo (ninguém se lembraria obviamente de lhe telefonar para o felicitar…) e que tinha a ver com certas obras prometidas, (mas nunca concretizadas) lá no bairro (era o de Monte Espinho, na circunstância) a conclusão é óbvia: isso (agora) não interessa nada!...
Arrogância, vaidade e exibicionismo: eis o tom da conversa que nunca mais acabava.
- Para dizer muito?
- Para dizer absolutamente nada!
A fazer lembrar aqueles oradores que antes de se levantarem, não sabem o que vão dizer; quando falam, não sabem o que dizem e, quando se sentam não sabem o que disseram.
Aí está a primeira nota dum mandato, que ainda nem sequer já começou!
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Eleições...
Acabou a expectativa.
Narciso Miranda saiu derrotado das eleições do dia 11 de Outubro. E, saiu derrotado em todas as frentes.
O movimento de cidadãos eleitores não conseguiu convencer os cidadãos de Matosinhos que o seu projecto era o melhor.
Francamente, não me sinto muito motivado para esmiuçar o porquê de tal facto.
O facto - nu e cru - é uma pesada derrota. E, se contra factos não há argumentos, este não é certamente excepção.
Parabéns aos vencedores, e que não defraudem a confiança que o povo de Matosinhos neles depositou.
Nota Editorial:
Ao contrário do que tem sido ventilado, o Mar de Matosinhos não acabou e não vai acabar.
E também, ao contrário do que tem sido verbalizado, o Mar de Matosinhos nada perdeu. O Mar de Matosinhos nunca se encontrou a sufrágio.
O Mar de Matosinhos - isso sim -tomou posição oficial a favor de um candidato. Pública e legitimamente.
A derrota do candidato que apoiavamos, em nada, repito, em nada, altera a posição assumida na proclamação de príncipios deste vosso espaço.
Assim, tentaremos manter a mesma dinâmica e linha orientadora assumida públicamente.
A todos aqueles que nos visitam, o nosso obrigado e sejam bem vindos à nossa/vossa casa.
Narciso Miranda saiu derrotado das eleições do dia 11 de Outubro. E, saiu derrotado em todas as frentes.
O movimento de cidadãos eleitores não conseguiu convencer os cidadãos de Matosinhos que o seu projecto era o melhor.
Francamente, não me sinto muito motivado para esmiuçar o porquê de tal facto.
O facto - nu e cru - é uma pesada derrota. E, se contra factos não há argumentos, este não é certamente excepção.
Parabéns aos vencedores, e que não defraudem a confiança que o povo de Matosinhos neles depositou.
Nota Editorial:
Ao contrário do que tem sido ventilado, o Mar de Matosinhos não acabou e não vai acabar.
E também, ao contrário do que tem sido verbalizado, o Mar de Matosinhos nada perdeu. O Mar de Matosinhos nunca se encontrou a sufrágio.
O Mar de Matosinhos - isso sim -tomou posição oficial a favor de um candidato. Pública e legitimamente.
A derrota do candidato que apoiavamos, em nada, repito, em nada, altera a posição assumida na proclamação de príncipios deste vosso espaço.
Assim, tentaremos manter a mesma dinâmica e linha orientadora assumida públicamente.
A todos aqueles que nos visitam, o nosso obrigado e sejam bem vindos à nossa/vossa casa.
sábado, 10 de outubro de 2009
Narciso: o voto do povo
Estamos a escassa horas de conhecer os resultados definitivos das eleições autárquicas porventura mais disputadas, até hoje, em Matosinhos.
Esta campanha, em matéria informativa, teve de tudo. Teve, sobretudo, debates.
Assim:
Toma lá mais um, a seguir vem outro, depois é mais um, e a seguir vem outro…
Agora que acabam os debates, nova e sucessiva enxurrada de comentadores sortidos fará a sua aparição: desde comentadores profissionais a comentadores de ocasião; ajustes de contas relativos a debates anteriores, havendo mesmo – é de presumir – aqueles que venham tentar explicar-nos o que o respectivo líder quis dizer no dia anterior!...
Entretanto, e para ajudar ao não esclarecimento, surgiram as sondagens.
Já, sobre as ditas, quase todos se declararam.
Para uns válidas, para outros duvidosas, para alguns certeiras, para muitos inúteis e, para poucos inconclusivas.
Porquê?
- Porque, como se sabe, nas sondagens, os resultados podem ser desvirtuados.
Porquê?
- Também arriscamos uma explicação.
Posto que os cidadãos inquiridos sejam rectos ou queiram sê-lo, são de tal forma sublimes as perguntas, e é tão intrincado o enredo colocado na fórmula utilizada pelos inquiridores – fala quem já foi objecto deste tipo de consultas - que, não será arriscado dizer-se que, em tais circunstâncias pode, muito bem, a mentira vencer e a falsidade triunfar. É, manifestamente, o caso!
Como podem sondagens de origens diversas, que tudo tinham para ser credíveis revelarem-se tão disparatadas?
Não temos dúvidas absolutamente nenhumas. Narciso é de longe o grande vencedor. Não das sondagens, que evidentemente nada valem!
Mas, das eleições, que evidentemente tudo valem!
Porque, Narciso tem a seu favor a razão. E, com ela o coração!
Difícil? A quem o dizes, meu amigo! Todavia, basta votar no coração!
Para lhes arrancar das mãos o poder que não souberam exercer!
O Aleixo é que sabe destas coisas:
Esta campanha, em matéria informativa, teve de tudo. Teve, sobretudo, debates.
Assim:
Toma lá mais um, a seguir vem outro, depois é mais um, e a seguir vem outro…
Agora que acabam os debates, nova e sucessiva enxurrada de comentadores sortidos fará a sua aparição: desde comentadores profissionais a comentadores de ocasião; ajustes de contas relativos a debates anteriores, havendo mesmo – é de presumir – aqueles que venham tentar explicar-nos o que o respectivo líder quis dizer no dia anterior!...
Entretanto, e para ajudar ao não esclarecimento, surgiram as sondagens.
Já, sobre as ditas, quase todos se declararam.
Para uns válidas, para outros duvidosas, para alguns certeiras, para muitos inúteis e, para poucos inconclusivas.
Porquê?
- Porque, como se sabe, nas sondagens, os resultados podem ser desvirtuados.
Porquê?
- Também arriscamos uma explicação.
Posto que os cidadãos inquiridos sejam rectos ou queiram sê-lo, são de tal forma sublimes as perguntas, e é tão intrincado o enredo colocado na fórmula utilizada pelos inquiridores – fala quem já foi objecto deste tipo de consultas - que, não será arriscado dizer-se que, em tais circunstâncias pode, muito bem, a mentira vencer e a falsidade triunfar. É, manifestamente, o caso!
Como podem sondagens de origens diversas, que tudo tinham para ser credíveis revelarem-se tão disparatadas?
Não temos dúvidas absolutamente nenhumas. Narciso é de longe o grande vencedor. Não das sondagens, que evidentemente nada valem!
Mas, das eleições, que evidentemente tudo valem!
Porque, Narciso tem a seu favor a razão. E, com ela o coração!
Difícil? A quem o dizes, meu amigo! Todavia, basta votar no coração!
Para lhes arrancar das mãos o poder que não souberam exercer!
O Aleixo é que sabe destas coisas:
“É fácil a qualquer cão
tirar coelhos da relva.
tirar a presa ao leão
é difícil nesta selva”.
Acabou...
Acabou a campanha eleitoral.
Desta campanha há a destacar alguns aspectos que me parecem importantes.
O primeiro facto é que não houveram incidentes entre as facções. É francamente louvável.
Haverá também a registar - nesta campanha- a falta de discusão de ideias e projectos para Matosinhos por parte dos candidatos. Entreteram-se com coisas de "lana caprina" e não se discutiu o importante.
Após uma série de debates francamente "mornos", eis que começam a surgir na imprensa as sondagens. Sondagens essas que dão a vitória ao PS.
Contudo, e no meu entender, são sondagens claramente falaciosas, tendenciosas e que não correspondem á verdade. E não correspondem á verdade porque não é essa a intenção de voto que se sente junto do povo.
Esse, o povo, tem-se manifestado de forma directa e intencional a favor da candidatura de Narciso.
Todavia, devido ao longo passado de Narciso ligado ao PS, as pessoas ainda o associam como o candidato da "mãozinha".
Fazer a "descolagem" de Narciso ao PS não é tarefa fácil.
Narciso tentou-o de todas as formas, ora mostrando o boletim na televisão, ora dizendo-o na rádio, ora nos seus prospectos de campanha, ora nos seus discursos.
Mas Narciso teve alguma dificuldade em passar a mensagem.
Ora sujeito - dizem alguns - ao uso de meios enganadores por parte dos seus adversários - evocando que votar Narciso é votar na mãozinha -, ora devido ás dificuldades interpretativas de grande parte dos seus eleitores , que se fixam na faixa etária dos 45 anos para cima e de serem de classe média - baixa.
Tudo isto, no meu entendimento claro está, não veio ajudar Narciso.
De qualquer das formas, Narciso tentou com todas as armas que tinha ao seu dispôr e, num curto espaço de tempo, ilucidar o "seu" eleitorado.
Narciso, para mim, é já vencedor. Vencedor na luta, na persistencia, na abnegação, na entrega, na dinâmica, na humildade e no trabalho.
E, é com base no atrás exposto que digo mais uma vez;
VOTO NARCISO MIRANDA
Domingo, dia 11 de Outubro, a vitória será nossa.
Viva a Matosinhos, viva a Narciso Miranda.
VOTA CORAÇÃO - no último lugar do boletim de voto
Desta campanha há a destacar alguns aspectos que me parecem importantes.
O primeiro facto é que não houveram incidentes entre as facções. É francamente louvável.
Haverá também a registar - nesta campanha- a falta de discusão de ideias e projectos para Matosinhos por parte dos candidatos. Entreteram-se com coisas de "lana caprina" e não se discutiu o importante.
Após uma série de debates francamente "mornos", eis que começam a surgir na imprensa as sondagens. Sondagens essas que dão a vitória ao PS.
Contudo, e no meu entender, são sondagens claramente falaciosas, tendenciosas e que não correspondem á verdade. E não correspondem á verdade porque não é essa a intenção de voto que se sente junto do povo.
Esse, o povo, tem-se manifestado de forma directa e intencional a favor da candidatura de Narciso.
Todavia, devido ao longo passado de Narciso ligado ao PS, as pessoas ainda o associam como o candidato da "mãozinha".
Fazer a "descolagem" de Narciso ao PS não é tarefa fácil.
Narciso tentou-o de todas as formas, ora mostrando o boletim na televisão, ora dizendo-o na rádio, ora nos seus prospectos de campanha, ora nos seus discursos.
Mas Narciso teve alguma dificuldade em passar a mensagem.
Ora sujeito - dizem alguns - ao uso de meios enganadores por parte dos seus adversários - evocando que votar Narciso é votar na mãozinha -, ora devido ás dificuldades interpretativas de grande parte dos seus eleitores , que se fixam na faixa etária dos 45 anos para cima e de serem de classe média - baixa.
Tudo isto, no meu entendimento claro está, não veio ajudar Narciso.
De qualquer das formas, Narciso tentou com todas as armas que tinha ao seu dispôr e, num curto espaço de tempo, ilucidar o "seu" eleitorado.
Narciso, para mim, é já vencedor. Vencedor na luta, na persistencia, na abnegação, na entrega, na dinâmica, na humildade e no trabalho.
E, é com base no atrás exposto que digo mais uma vez;
VOTO NARCISO MIRANDA
Domingo, dia 11 de Outubro, a vitória será nossa.
Viva a Matosinhos, viva a Narciso Miranda.
VOTA CORAÇÃO - no último lugar do boletim de voto
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Falta pouco. Vamos vencer
Nós somos uma força e não nos vamos deixar intimidar pelos resultados das sondagens. O trabalho continua. Eles festejam hoje e nós festejamos domingo. Vamos continuar a desmistificar os intrusos e continuar a trabalhar para a vitória final.
Narciso Miranda é o exemplo do sucesso, do trabalho, da garra, do futuro.
Tivemos esta semana, mais uma prova de que estamos no caminho certo. Mais uma prova de que a candidatura independente que Narciso Miranda lidera, já convenceu os cidadãos eleitores “Narciso Miranda Matosinhos sempre”, é uma candidatura com força, que se afirma como uma resposta capaz dos tempos difíceis que Matosinhos e os matosinhenses atravessam. O trabalho no terreno tem sido fundamental e continua-se a trabalhar no sentido de melhor informar os mais indecisos e quebrar a maledicência daqueles que andam a enganar o eleitorado utilizando a traição, querendo enganar - alegando que votar na mãozinha é votar em Narciso Miranda.
Não é. Eles mentem, façam cuidado, não se deixem enganar. Não caiam na armadilha suja dos enganadores. Lembrem-se amigas e amigos – que votar em Narciso Miranda Matosinhos Sempre – é votar no símbolo do coração com (NM) dentro. Não se deixem enganar – votem no último do boletim de voto – esse é o voto útil – é votar no símbolo do coração.
No dia 11 de Outubro vamos levar esta força, esta vontade de retomar o rumo, este movimento crescente de entusiasmo e dinamismo, às urnas de voto. Cidadãos com as mais variadas orientações ideológicas e partidárias que agora vestem a camisola do partido do coração, o partido de Matosinhos.
Matosinhenses que, apesar de opiniões diversas, quando chega a hora de decidir o que querem para o seu concelho não hesitam – votam com o coração e no coração, pois querem que o coração de Matosinhos volte a pulsar, após quatro anos ligado às máquinas.
O coração vencerá.
Nós somos uma força e não nos vamos deixar intimidar pelos resultados das sondagens. O trabalho continua. Eles festejam hoje e nós festejamos domingo. Vamos continuar a desmistificar os intrusos e continuar a trabalhar para a vitória final.
Narciso Miranda é o exemplo do sucesso, do trabalho, da garra, do futuro.
Tivemos esta semana, mais uma prova de que estamos no caminho certo. Mais uma prova de que a candidatura independente que Narciso Miranda lidera, já convenceu os cidadãos eleitores “Narciso Miranda Matosinhos sempre”, é uma candidatura com força, que se afirma como uma resposta capaz dos tempos difíceis que Matosinhos e os matosinhenses atravessam. O trabalho no terreno tem sido fundamental e continua-se a trabalhar no sentido de melhor informar os mais indecisos e quebrar a maledicência daqueles que andam a enganar o eleitorado utilizando a traição, querendo enganar - alegando que votar na mãozinha é votar em Narciso Miranda.
Não é. Eles mentem, façam cuidado, não se deixem enganar. Não caiam na armadilha suja dos enganadores. Lembrem-se amigas e amigos – que votar em Narciso Miranda Matosinhos Sempre – é votar no símbolo do coração com (NM) dentro. Não se deixem enganar – votem no último do boletim de voto – esse é o voto útil – é votar no símbolo do coração.
No dia 11 de Outubro vamos levar esta força, esta vontade de retomar o rumo, este movimento crescente de entusiasmo e dinamismo, às urnas de voto. Cidadãos com as mais variadas orientações ideológicas e partidárias que agora vestem a camisola do partido do coração, o partido de Matosinhos.
Matosinhenses que, apesar de opiniões diversas, quando chega a hora de decidir o que querem para o seu concelho não hesitam – votam com o coração e no coração, pois querem que o coração de Matosinhos volte a pulsar, após quatro anos ligado às máquinas.
O coração vencerá.
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
O percurso é difícil, mas a vitória é nossa!
Uma das duas questões de momento é que as legislativas já passaram. A outra é que as autárquicas ainda não passaram.
Mal sonhavam os dirigentes socialistas que o homem impedido, em 2005, de prosseguir o seu plano de desenvolvimento e de progresso para Matosinhos, havia de, em 2009, regressar pela porta grande.
Narciso, para nesta altura estar tão bem posicionado na corrida eleitoral, nem precisou de criar um partido novo. (Como todos sabem, a diferença entre um partido novo e um novo partido não é nenhuma na aparência, mas é total na essência).
Na altura podia colocar-se a questão: mas será que uma rede inorgânica de gente, sem estruturas, nem dirigentes, nem direcções, nem militantes, nem nada disso – apenas sob a batuta experimentada dum líder – conseguiria muitos votos?
A tarefa foi enorme. Criar a Associação foi um passo decisivo. E que aniquilou por completo expectativas adversárias.
Foi preciso recolher assinaturas, foi preciso assinar, foi preciso preparar listas, foi preciso dar conferências de imprensa, foi preciso fazer campanha junto de peixeiras e mercados, de feiras e ciganos, de intelectuais e de cafés, de ruas e de lojistas – tudo isto, sem partidos nem militantes!
Narciso demonstrou – como se tal fosse necessário – criatividade e, tamanha capacidade de liderança e mobilização que, seguramente, os matosinhenses não deixarão de reconhecer nas urnas, a 11, recolocando-o no lugar de onde, aliás, nunca devia ter saído.
Compreende-se a desilusão e o desespero do aparelho socialista. E a frustração dos dirigentes e candidatos matosinhenses.
Eles, que esperavam nem precisar de arregaçar as mangas, que esperavam levar isto com uma perna às costas, verão agora o seu representante mor não com a perna, mas com uma cana de pesca às costas!
Sim, porque dedicar-se à pesca - em sentido literal ou figurado – não deixará de ser uma boa opção. E, que lhe pica como um anzol!
Mal sonhavam os dirigentes socialistas que o homem impedido, em 2005, de prosseguir o seu plano de desenvolvimento e de progresso para Matosinhos, havia de, em 2009, regressar pela porta grande.
Narciso, para nesta altura estar tão bem posicionado na corrida eleitoral, nem precisou de criar um partido novo. (Como todos sabem, a diferença entre um partido novo e um novo partido não é nenhuma na aparência, mas é total na essência).
Na altura podia colocar-se a questão: mas será que uma rede inorgânica de gente, sem estruturas, nem dirigentes, nem direcções, nem militantes, nem nada disso – apenas sob a batuta experimentada dum líder – conseguiria muitos votos?
A tarefa foi enorme. Criar a Associação foi um passo decisivo. E que aniquilou por completo expectativas adversárias.
Foi preciso recolher assinaturas, foi preciso assinar, foi preciso preparar listas, foi preciso dar conferências de imprensa, foi preciso fazer campanha junto de peixeiras e mercados, de feiras e ciganos, de intelectuais e de cafés, de ruas e de lojistas – tudo isto, sem partidos nem militantes!
Narciso demonstrou – como se tal fosse necessário – criatividade e, tamanha capacidade de liderança e mobilização que, seguramente, os matosinhenses não deixarão de reconhecer nas urnas, a 11, recolocando-o no lugar de onde, aliás, nunca devia ter saído.
Compreende-se a desilusão e o desespero do aparelho socialista. E a frustração dos dirigentes e candidatos matosinhenses.
Eles, que esperavam nem precisar de arregaçar as mangas, que esperavam levar isto com uma perna às costas, verão agora o seu representante mor não com a perna, mas com uma cana de pesca às costas!
Sim, porque dedicar-se à pesca - em sentido literal ou figurado – não deixará de ser uma boa opção. E, que lhe pica como um anzol!
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Haja o que Houver...
Estamos em contagem decrescente para o dia 11 de Outubro, dia de eleições autárticas.
Em termos de manifestação de intenção, o Mar de Matosinhos foi perentório e manifestou a sua intenção de voto. Votamos Narciso Miranda.
Fizemo-lo após as eleições legistativas e fizemo-lo de forma consciente e responsável.
Apoiamos a candidatura de Narciso porque pensamos que é a melhor para Matosinhos e para as suas gentes.
Não estamos contra ninguém e muito menos menosprezamos os outros candidatos.
Somos cidadãos livres e desejamos o melhor para o nosso/vosso Concelho, e o melhor - no nosso entendimento, claro está - é Narciso Miranda.
Todavia, e, qualquer que seja o resultado eleitoral, o Mar de Matosinhos saúda o candidato Narciso Miranda.
E saúda-o pela excelente campanha que tem vindo a desenvolver, quer pela sua dinâmica, proximidade,frontalidade e até em termos comportamentais dos seus apoiantes. Um exemplo.
Desta forma pretendemos dizer ao candidato Narciso Miranda:
Apesar de nem sempre estarmos de acordo, qualquer que seja o resultado, qualquer que seja o seu futuro, os (aqui) seus Amigos estão, como sempre, consigo.
Não nos travamos de razões, mas também não embarcamos em ilusões.
A amizade que nos une, teve inicialmente razões que a própria razão desconhece, contudo, essa nunca deveria ter sido questionada - e foi.
O facto de algumas vezes estarmos em desacordo, só deveria aproximar-nos e nunca afastar-nos.
Seguidistas, não somos. Quando muito, somos homens/mulheres que honram os seus compromissos. E comprimo-lo.
Agora está na hora de cumprir o seu. VENÇA.
Não por si, mas pelos Matosinhenses.
Haja o que houver, aconteça o que acontecer, na vitória ou na não vitória (não conhecemos a palavra derrota), a estima e consideração é a mesma.
Até domingo. Até sempre.
Em termos de manifestação de intenção, o Mar de Matosinhos foi perentório e manifestou a sua intenção de voto. Votamos Narciso Miranda.
Fizemo-lo após as eleições legistativas e fizemo-lo de forma consciente e responsável.
Apoiamos a candidatura de Narciso porque pensamos que é a melhor para Matosinhos e para as suas gentes.
Não estamos contra ninguém e muito menos menosprezamos os outros candidatos.
Somos cidadãos livres e desejamos o melhor para o nosso/vosso Concelho, e o melhor - no nosso entendimento, claro está - é Narciso Miranda.
Todavia, e, qualquer que seja o resultado eleitoral, o Mar de Matosinhos saúda o candidato Narciso Miranda.
E saúda-o pela excelente campanha que tem vindo a desenvolver, quer pela sua dinâmica, proximidade,frontalidade e até em termos comportamentais dos seus apoiantes. Um exemplo.
Desta forma pretendemos dizer ao candidato Narciso Miranda:
Apesar de nem sempre estarmos de acordo, qualquer que seja o resultado, qualquer que seja o seu futuro, os (aqui) seus Amigos estão, como sempre, consigo.
Não nos travamos de razões, mas também não embarcamos em ilusões.
A amizade que nos une, teve inicialmente razões que a própria razão desconhece, contudo, essa nunca deveria ter sido questionada - e foi.
O facto de algumas vezes estarmos em desacordo, só deveria aproximar-nos e nunca afastar-nos.
Seguidistas, não somos. Quando muito, somos homens/mulheres que honram os seus compromissos. E comprimo-lo.
Agora está na hora de cumprir o seu. VENÇA.
Não por si, mas pelos Matosinhenses.
Haja o que houver, aconteça o que acontecer, na vitória ou na não vitória (não conhecemos a palavra derrota), a estima e consideração é a mesma.
Até domingo. Até sempre.
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Não tardará ver horticultura nas ruas
Vão nos dizendo que a requalificação das ruas nem todas parecem tão visíveis aos olhos do ainda ex.mo presidente. Percorrer as ruas de menos visibilidade, também nos apercebemos que não é de sua conta. Ignorar é com certeza uma das suas qualidades.
É onde algures em Matosinhos a caravana não passa – a população cansou-se de solicitar a reparação do piso dessas ruas. Mais palavra para quê.
Temos pelo menos a esperança que o futuro Presidente (NM) englobe esta prioridade nas outras prioridades do próximo mandato.
Vai daí, plantar couves nos buracos pode sair produção.
domingo, 4 de outubro de 2009
Narciso acusa e a CNE dá-lhe razão. O outro amocha!...
É oficial. A Comissão Nacional de Eleições (CNE) considerou que estão em causa os «deveres de neutralidade dos órgãos autárquicos» recomendando ainda, ao ainda presidente da Câmara que se «abstenha de distribuir novos folhetos camarários». Ainda esclarece que, "durante a campanha", mas já nem era preciso. A campanha está no fim, como no fim está o mandato do condenado.
É uma decisão demolidora para as pretensões “socialistas” matosinhenses.
Acontece que, para que tal decisão tenha sido tomada – de acordo com os relatos da imprensa – a CNE nem precisou de considerar outros desmandos financeiros.
Outros atropelos, visando os mesmos objectivos – promoção pessoal e partidária – com recurso a fundos de igual origem têm ocorrido, até agora, impunemente.
Como as avultadas verbas concedidas ao Porto Canal, sendo nesta matéria, ao que apuramos, a Câmara mais generosa da área metropolitana do Porto!
Prudente (ou cobardemente) o visado limita-se a insinuar que enquanto «Narciso fica com as queixas, nós fazemos as obras».
Faltou-lhe coragem para, desta feita, invocar o seu direito, e ainda a lei, a moral e a justiça. O direito que não tem. A lei, que não o protege. A moral, que ele não sabe o que seja. A justiça que o embaraça.
A CNE exerceu o seu direito: condenou os abusadores.
Condenar abusos desta natureza não representa apenas um acto de coragem. Condená-los é ainda respeitar a verdade dos factos. Condená-los é, por fim, homenagear a justiça.
Porque - é dos livros – contra factos não há argumentos.
E os argumentos nada podem contra os factos!
É uma decisão demolidora para as pretensões “socialistas” matosinhenses.
Acontece que, para que tal decisão tenha sido tomada – de acordo com os relatos da imprensa – a CNE nem precisou de considerar outros desmandos financeiros.
Outros atropelos, visando os mesmos objectivos – promoção pessoal e partidária – com recurso a fundos de igual origem têm ocorrido, até agora, impunemente.
Como as avultadas verbas concedidas ao Porto Canal, sendo nesta matéria, ao que apuramos, a Câmara mais generosa da área metropolitana do Porto!
Prudente (ou cobardemente) o visado limita-se a insinuar que enquanto «Narciso fica com as queixas, nós fazemos as obras».
Faltou-lhe coragem para, desta feita, invocar o seu direito, e ainda a lei, a moral e a justiça. O direito que não tem. A lei, que não o protege. A moral, que ele não sabe o que seja. A justiça que o embaraça.
A CNE exerceu o seu direito: condenou os abusadores.
Condenar abusos desta natureza não representa apenas um acto de coragem. Condená-los é ainda respeitar a verdade dos factos. Condená-los é, por fim, homenagear a justiça.
Porque - é dos livros – contra factos não há argumentos.
E os argumentos nada podem contra os factos!
sábado, 3 de outubro de 2009
Porcos na politica...
Já me tinham dito que proliferavam porcos na politica.
Se os havia, nunca me interessei.
Se eram gordos, nunca relevei.
Se comiam tudo, nunca verifiquei.
Contudo, e após uma análise aos programas de campanha dos diversos candidatos à câmara municipal de Matosinhos, verifiquei que há - e que não são poucos.
Atentemos aos programas dos atrás descritos e logo verificamos que -os porcos- saltam logo à vista. Se é que os porcos saltam!!
Eu, não sendo um expert em "suinicultura", não consigo distinguir se -os ditos- são porcos portugueses, ibéricos, ou porcos espinho.
Consta-se que andam misturados alguns importados da América do Sul. Nada a opôr.
Então vejamos:
O ilustre candidato independente a Leça do Balio, vai-nos maravilhar com um principesco animador, de seu nome Toy e com dois porcos. Melhor que um porco, só mesmo dois.
Contudo, no mesmo dia, e, pela mesma hora, não é que o seu adversário politico de cor alaranjada, teve a desfaçatez de marcar também ele uma "porcalhada"? Subentenda-se, o deleite de saborear tamanha iguaria.
Eu, homem de velhos costumes, ainda prefiro a febra. Tenra, se possível, e bem passada. É que o meu estomago, já não tolera coisas indegestas.
Confesso que tive dificuldade em descernir de onde vinham estes porcos todos. Mas cheguei lá.
Após uma análise profunda, e após consulta telefónica a 68 + 1 eleitores residentes em Matosinhos com mais de 18 anos, e com uma margem de erro de 68 + 1 %, verifiquei, que tal quantidade de ex leitões, actuais porcos, são originários daquilo que apelidaram da "porca da politica".
Ora, sendo a resposta tão obvia, não sei porque estive com trabalho em contactar uma empresa de sondagens.
Sendo a porca a "mãe" destes porcos todos, poderei concluir que é uma porca com muitas tetas, pois só assim, poderá "amamentar" tamanha vara.
Mas, tal e qual os descendestes da "porca da vida", também estes serão "assados em lume brando", porque como dizem alguns entendidos em suinicultura é assim que são melhores.
Quanto a mim, chafurdice por chafurdice, prefiro a febra.
E esta, hein?
AVISO À NAVEGAÇÃO:
Qualquer comentário que seja dirigido directamente a qualquer pessoa, será obviamente rejeitado.
Com este texto pretendeu-se unicamente satirizar e não ofender quem quer que seja.
Sejam criativos.
Se os havia, nunca me interessei.
Se eram gordos, nunca relevei.
Se comiam tudo, nunca verifiquei.
Contudo, e após uma análise aos programas de campanha dos diversos candidatos à câmara municipal de Matosinhos, verifiquei que há - e que não são poucos.
Atentemos aos programas dos atrás descritos e logo verificamos que -os porcos- saltam logo à vista. Se é que os porcos saltam!!
Eu, não sendo um expert em "suinicultura", não consigo distinguir se -os ditos- são porcos portugueses, ibéricos, ou porcos espinho.
Consta-se que andam misturados alguns importados da América do Sul. Nada a opôr.
Então vejamos:
O ilustre candidato independente a Leça do Balio, vai-nos maravilhar com um principesco animador, de seu nome Toy e com dois porcos. Melhor que um porco, só mesmo dois.
Contudo, no mesmo dia, e, pela mesma hora, não é que o seu adversário politico de cor alaranjada, teve a desfaçatez de marcar também ele uma "porcalhada"? Subentenda-se, o deleite de saborear tamanha iguaria.
Eu, homem de velhos costumes, ainda prefiro a febra. Tenra, se possível, e bem passada. É que o meu estomago, já não tolera coisas indegestas.
Confesso que tive dificuldade em descernir de onde vinham estes porcos todos. Mas cheguei lá.
Após uma análise profunda, e após consulta telefónica a 68 + 1 eleitores residentes em Matosinhos com mais de 18 anos, e com uma margem de erro de 68 + 1 %, verifiquei, que tal quantidade de ex leitões, actuais porcos, são originários daquilo que apelidaram da "porca da politica".
Ora, sendo a resposta tão obvia, não sei porque estive com trabalho em contactar uma empresa de sondagens.
Sendo a porca a "mãe" destes porcos todos, poderei concluir que é uma porca com muitas tetas, pois só assim, poderá "amamentar" tamanha vara.
Mas, tal e qual os descendestes da "porca da vida", também estes serão "assados em lume brando", porque como dizem alguns entendidos em suinicultura é assim que são melhores.
Quanto a mim, chafurdice por chafurdice, prefiro a febra.
E esta, hein?
AVISO À NAVEGAÇÃO:
Qualquer comentário que seja dirigido directamente a qualquer pessoa, será obviamente rejeitado.
Com este texto pretendeu-se unicamente satirizar e não ofender quem quer que seja.
Sejam criativos.
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Só queremos Lembrar
Guilherme Pinto decorria o ano de 2007, falou para o Porto Canal.
Ainda recordamos com alguma lucidez uma pequena parte desta entrevista.
A pergunta feita pelo jornalista da Porto Canal não podia ser mais pertinente, sendo, há muito esperada uma resposta. Como é que se dá como sucessor de uma personalidade tão marcante para Matosinhos, como foi Narciso Miranda? Há um fantasma ou não há um fantasma? Sente a presença de Narciso Miranda na Cidade? Entalado, Guilherme Pinto preferiu lembrar o ex-presidente matosinhense sem entrar em polémicas no momento, quanto à sua relação com o autarca que conduziu Matosinhos durante quase três décadas.
“É impossível não sentir a presença de alguém que esteve tanto tempo à frente dos destinos da cidade. Matosinhos reluziu do seu trabalho e da sua experiência, todos fomos alunos. Há obras que estão a ter continuidade e há projectos novos que aprofundaram políticas que já existiam no seu mandato. Eu próprio estive 16 anos a colaborar com Narciso Miranda, portanto sobre essa matéria não há nenhuma novidade. Penso e já o disse, que os resultados que tivemos nas últimas eleições devem-se também a que as pessoas tivessem a certeza que eu iria continuar parte do trabalho que estava a ser feito. O mais natural é que se sinta a presença e eu próprio nos momentos em que isso deve ser relevado, faço questão de o relevar”, disse o presidente da câmara que, sobre uma eventual candidatura de Narciso Miranda como independente à Câmara de Matosinhos preferiu não fazer grandes comentários. “Não faço nenhum comentário porque conheço bem Narciso Miranda e sei que ele é inteligente para fazer uma afirmação dessas a dois anos de distância. Mesmo que essa seja a sua vontade. Não tenho que comentar nada, a única coisa que posso dizer é que se fosse eu não o faria dessa forma”.
Quanto à presença de Narciso Miranda nos seus actos continuados, em comentários, nos jantares de cidadania e o facto de este não ter desaparecido da senda política, foi perguntado ao edil de Matosinhos se esta postura constitui um obstáculo ou uma mais-valia. “Nem uma coisa nem outra, e a única coisa que devo dizer é que eu não o faria da mesma forma. Mas compreendo e respeito perfeitamente. A única coisa em que me devo concentrar é naquilo que há a fazer na Câmara”.
E assim desabafou sobre este tema, quem hoje já não acredita na sua continuidade, deixando uma forte lesão por debelar.
No dia 11 de Outubro os Matosinhenses saberão julgar.
Guilherme Pinto decorria o ano de 2007, falou para o Porto Canal.
Ainda recordamos com alguma lucidez uma pequena parte desta entrevista.
A pergunta feita pelo jornalista da Porto Canal não podia ser mais pertinente, sendo, há muito esperada uma resposta. Como é que se dá como sucessor de uma personalidade tão marcante para Matosinhos, como foi Narciso Miranda? Há um fantasma ou não há um fantasma? Sente a presença de Narciso Miranda na Cidade? Entalado, Guilherme Pinto preferiu lembrar o ex-presidente matosinhense sem entrar em polémicas no momento, quanto à sua relação com o autarca que conduziu Matosinhos durante quase três décadas.
“É impossível não sentir a presença de alguém que esteve tanto tempo à frente dos destinos da cidade. Matosinhos reluziu do seu trabalho e da sua experiência, todos fomos alunos. Há obras que estão a ter continuidade e há projectos novos que aprofundaram políticas que já existiam no seu mandato. Eu próprio estive 16 anos a colaborar com Narciso Miranda, portanto sobre essa matéria não há nenhuma novidade. Penso e já o disse, que os resultados que tivemos nas últimas eleições devem-se também a que as pessoas tivessem a certeza que eu iria continuar parte do trabalho que estava a ser feito. O mais natural é que se sinta a presença e eu próprio nos momentos em que isso deve ser relevado, faço questão de o relevar”, disse o presidente da câmara que, sobre uma eventual candidatura de Narciso Miranda como independente à Câmara de Matosinhos preferiu não fazer grandes comentários. “Não faço nenhum comentário porque conheço bem Narciso Miranda e sei que ele é inteligente para fazer uma afirmação dessas a dois anos de distância. Mesmo que essa seja a sua vontade. Não tenho que comentar nada, a única coisa que posso dizer é que se fosse eu não o faria dessa forma”.
Quanto à presença de Narciso Miranda nos seus actos continuados, em comentários, nos jantares de cidadania e o facto de este não ter desaparecido da senda política, foi perguntado ao edil de Matosinhos se esta postura constitui um obstáculo ou uma mais-valia. “Nem uma coisa nem outra, e a única coisa que devo dizer é que eu não o faria da mesma forma. Mas compreendo e respeito perfeitamente. A única coisa em que me devo concentrar é naquilo que há a fazer na Câmara”.
E assim desabafou sobre este tema, quem hoje já não acredita na sua continuidade, deixando uma forte lesão por debelar.
No dia 11 de Outubro os Matosinhenses saberão julgar.
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
Mais Porto Canal e o debate dos candidatos
Temos de ser sérios!
Não foi totalmente inútil. Pelo menos, serviu de mau exemplo!
Ninguém o disse.
Mas, a seguinte, seria uma boa conclusão: em circunstâncias destas, mais vale ficar-se calado e passar-se por ignorante, do que abrir-se a boca e dissiparem-se todas as dúvidas!
Trabalho de casa, se o fizeram, ninguém o viu.
Domínio dos temas – e o tema “saneamento de Gaia” tendo vindo a talhe de foice, não integrava o pacote – só Narciso o demonstrou.
Dúvidas sobre as dívidas municipais?
Se existiam, mantiveram-se. Alguém ficou elucidado? Responda quem souber!
E, nem a (boa) intenção de Narciso, sugerindo uma “auditoria às contas” vingou!
Apatia do grupo? Ignorância interesseira?
Perguntar-se-á: qual a diferença entre a apatia e a ignorância?
Respondo: não sei, nem me importo!
Apreciamos o calor quando sentimos frio; valorizamos a luz, quando sentimos a escuridão; compreendemos a amizade quando perdemos os amigos.
Se os candidatos empregam tantas horas a procurar (sem êxito) convencer-nos de que têm razão, será que não encontram nenhuma razão para sentir que, ao tentar enganar-nos, estão enganados?
Haverá alguém que os acompanhe no comboio se o comboio descarrilar?
Não foi totalmente inútil. Pelo menos, serviu de mau exemplo!
Ninguém o disse.
Mas, a seguinte, seria uma boa conclusão: em circunstâncias destas, mais vale ficar-se calado e passar-se por ignorante, do que abrir-se a boca e dissiparem-se todas as dúvidas!
Trabalho de casa, se o fizeram, ninguém o viu.
Domínio dos temas – e o tema “saneamento de Gaia” tendo vindo a talhe de foice, não integrava o pacote – só Narciso o demonstrou.
Dúvidas sobre as dívidas municipais?
Se existiam, mantiveram-se. Alguém ficou elucidado? Responda quem souber!
E, nem a (boa) intenção de Narciso, sugerindo uma “auditoria às contas” vingou!
Apatia do grupo? Ignorância interesseira?
Perguntar-se-á: qual a diferença entre a apatia e a ignorância?
Respondo: não sei, nem me importo!
Apreciamos o calor quando sentimos frio; valorizamos a luz, quando sentimos a escuridão; compreendemos a amizade quando perdemos os amigos.
Se os candidatos empregam tantas horas a procurar (sem êxito) convencer-nos de que têm razão, será que não encontram nenhuma razão para sentir que, ao tentar enganar-nos, estão enganados?
Haverá alguém que os acompanhe no comboio se o comboio descarrilar?
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