Porto Canal

Realizou-se ontem á noite, no Porto Canal, um debate, que supostamente seria com os candidatos à câmara municipal de Matosinhos. Digo supostamente, porque não estavam todos. Faltava- esse mesmo - O do Partido Monárquico.
É um partido sem expressão em Matosinhos, verdade, mas não deixa de ser um Partido e não deixa de ter um candidato à câmara. De seu nome, António Trancoso.
Colocada esta nota introdutória, vamos á análise do debate.
 A verdade é que não há muito a dizer.
Debate fraco, com intervenções fracas, e duas horas desperdicadas em frente á televisão.
Comecando por um moderador mediocre, que denotou grande falta de descernimento e de "pulso", com perguntas - que a terem sido preparadas, foram-no de uma ignomia constrangedora- faliciosas e muitas delas absurdas.
Mas, não foi só o moderador que não esteve á altura das expectativas, também os próprios candidatos deixaram muito a desejar, não só por aquilo que não explicaram, por aquilo que não falaram, mas até em termos comportamentais.
Um debate pressupôem que os convidados apresentem ideias, que contestem e interrompam. Que se defendam de "ataques". O que não se pressupôem é faltas de educação e de razoabilidade quando "outros estão a falar".
Guilherme Aguiar vai mais longe, apesar de não saber o que estava a dizer, quase que se deitava em cima da mesa, num acto de pleno desprezo pelo que se estava ali a fazer - ou pelo menos, o que se devia estar a fazer.
Aplaudo a postura do candidato Fernando Queirós do Bloco de Esquerda, apesar de reconhecer que não detém -diz ele, e notou-se - informação previligiada, e, de não falar do que não sabe, soube esperar pacientemente pela sua vez para intervir, sem nunca ter interompido ninguém. O meu aplauso.
Já  Guilherme Aguiar, bem ao jeito de comentador da bola, ei-lo "desgarrado" e "furibundo" a interromper tudo e todos. Até se deu ao luxo de quase se deitar em cima da mesa, numa postura completamente desajustada à sua posição de candidato. Além de não conhecer os dossiers importantes de Matosinhos, de não saber do que falava (passivo da câmara), ainda demonstrou não ter perfil para o cargo a que concorre.
Já Narciso e Guilherme demonstraram ali que a corrida é entre os dois.
Estranhou-se a troca de reconhecimentos, tendo indo ao ponto de concordarem em alguns pontos, mas notou-se que não quiseram "enfrentar-se".
Hà quem diga que Narciso devia ter sido mais incisivo. Pessoalmente não concordo. Acho que esteve bem, apesar de pouco ou nada ter explicado ou apresentado. É também verdadeiro que não lho permitiram.
Narciso teve um dia em cheio. Grande manhã na lota, no mercado e nas ruas de Matosinhos. Grande dinamica e desenvoltura. Grande poder de gerar afectos e carinhos. É notório o carinho que as gentes lhe demonstram.
Faltam 11 dias. Pelo que vi, TEMOS HOMEM.
Cometeu erros? de certeza
Engana-se? obviamente
Mas é um homem com coração.
E, meus caros leitores, só não se engana, e, só não comete erros, quem nada faz.
Não é o caso. Narciso é um homem com obra feita. Provada e comprovada.

Amigos. Muito obrigado, do CORAÇÂO…

A amizade é um amor que nunca morre. A amizade é uma virtude que muitos sabem que existe, alguns descobrem, mas poucos reconhecem. A amizade quando é sincero o esquecimento é impossível. A confiança, tal como a arte, não deriva de termos resposta para tudo, mas, de estarmos abertos a todas as perguntas.


A dor alimenta a coragem. Você não pode ser corajoso se só aconteceram coisas maravilhosas consigo. A esperança é um empréstimo pedido à felicidade. A felicidade não é um prémio, mas sim uma consequência, a solidão não é um castigo, mas sim um resultado. A felicidade não está no fim da jornada, mas sim em cada curva do caminho que percorremos para encontrá-la. A gente tropeça sempre nas pedras pequenas, porque as grandes a gente logo enxerga. A glória da amizade não é a mão estendida, nem o sorriso carinhoso, nem mesmo a delícia da companhia.


É a inspiração espiritual que vem quando você descobre que alguém acredita e confia em você. A infelicidade de alguns acontecimentos tem isto de bom: faz-nos conhecer os verdadeiros amigos.


A inteligência é o farol que nos guia, mas é a vontade que nos faz caminhar.


A maior fraqueza de uma pessoa é trocar aquilo que ela mais deseja na vida, por aquilo que ele deseja no momento. A persistência é o caminho do êxito... (Erico Veríssimo)...


Os meus amiguinhos de quatro patuxas nunca deixam que a minha solidão exista, sempre companheiros, a minha felicidade é uma bela borboleta multicolor, vai passando por mim e por vezes pousa perto de mim, são esses momentos que temos de aproveitar, são momentos, são minutos que nos dão energia para cada dia…


Um excelente e grande abraço de amizade.

Mar de Matosinhos toma posição

É oficial. E definitivo!

O “Mar de Matosinhos”, um blog que nasceu apartidário e aclubitário muda de posicionamento.
Reunidos para apreciar os resultados eleitorais de 27 de Setembro, deliberaram os seus administradores, a partir de hoje, apoiar expressamente a candidatura “Narciso Miranda - Matosinhos Sempre”.
Fazem-no por convicção! E, em consciência!
Esmiuçaram, cuidadosamente, as propostas das outras candidaturas.
Avaliaram o percurso político de todos os concorrentes.
Comparam o que diz o actual presidente, com as realidades que vêem à sua volta.
E, concluíram que não há volta a dar a isto: Narciso é de longe o melhor candidato.

É a primeira vez que assumimos uma colagem desta natureza.
Prudentemente, em matéria de apoio partidário, mantivemo-nos à margem durante a pretérita campanha eleitoral.

Se, naquela fase, tivéssemos sido – como tantos militantes - tão activos como as abelhas, tão fortes como os touros e tão trabalhadores como os cavalos estaríamos, hoje, cansados que nem um cão!
E é bem provável que precisássemos dum veterinário, porque seríamos, afinal, uns grandes burros!

- Porquê?
- Porque nada é bastante para quem considera pouco o suficiente!

- Enigmático?
- Pois, pois! Anda cá abaixo ó Aleixo, e explica como são estas coisas.

“Nas quadras que a gente lê,

quase sempre o mais bonito

está guardado para quem lê

o que lá não está escrito”

Oliveira..De seu nome

Não, não se trata de mais um pos´t acerca do Sr.Oliveira do Leixões.
Este Oliveira, é o condutor da carrinha onde Narciso anda empoleirado. Narciso ,salvo seja. A foto dele.
Este homem humilde, de trato fácil e destreza na arte da sueca, vai a todas. Não hà bairro onde não entre e ruela que não visite, sempre ao som da -já famosa- música do candidato independente.
Homem sem espectativa do quer que seja, levanta-se inumeras vezes de madrugada, para dar "música" logo pela fresca da manhã. Outros haverá que preferem a fresca da noite.
Refiro aqui "este" Oliveira, porque é o que conheço. Haverá por aí muitos "oliveiras" certamente.
Permitam-me confidenciar-lhes uma coisa.
Há pessoas na vida, que independentemente de todo o resto, nos cativam. Seja pela sua simplicidade, honestidade, franqueza, simpatia ou dedicação, seja por um gesto ou frase. Neste caso, foi uma frase.
Oliveira, a primeira vez que se cruzou comigo, dirigiu-se a mim e cumprimentou-me. Retribui de forma expontânea, atirando-lhe uma conhecida e vulgar expressão:  "Como está o meu "amigo"?
Oliveira, olhou para mim, e rapidamente ripostou: "Amigo? ai, essa palavra", desatando a sorrir.
Acreditem caros leitores, que não sendo uma pessoa de deixar ninguém sem resposta, fiquei estupefacto. Apanhou-me naquilo que eu combato. A vulgarização da palavra Amigo.
Se tal facto, deixou-me momentaneamente sem resposta, naquele instante, Oliveira o condutor, ganhou a minha admiração e respeito. Amigos nos meios politicos, é uma raridade. Há, mas são casos raros.
Gostaria de deixar aqui uma palavra de apreço a todos os "Oliveiras", que sacrificam a sua vida e o seu bem estar por uma causa. Por aquilo que acreditam. Por aquilo que desejam.
Nesta altura de eleições, é pratica recorrente só se falar nos candidatos e naqueles que aparecem nas fotos e eventos.
Assim, gostaria de deixar aqui um forte abraço a todos aqueles que no anonimato, fazem com que as coisas funcionem. Esses, que no momento da vitória ou da derrota, são muitas vezes esquecidos e menosprezados.
A todos os anónimos que trabalham na "sombra", seja de que facção politica fôr, um grande abraço de solidariedade, com a certeza que há, pelos menos um cidadão, que reconhece o vosso esforço em prol de alguém ou de algo.

Vontade de gastar menos

O combustível aumenta, a Galp e outras promotoras deste precioso produto, não param de engrossar milhões. A culpa é de todos nós. Mas quem gasta o que é seu, a mais não é obrigado. No meio de tudo isto é termos ainda que suportar os gastos dos nossos governantes. De Lisboa a Matosinhos, já vimos que é uma rapidinha.


Dizia há tempos uma responsável política da nossa praça, fazendo uma critica velada aos actuais autarcas do partido no executivo, que se fosse vereadora teria votado contra a proposta socialista de aquisição das cinco viaturas para a Câmara Municipal, duas das quais para uso do presidente da autarquia.


As duas empresas municipais segundo parece, também beneficiaram com esta compra a crédito, que segundo dizem, pagar devagarinho nem se sente, mas não se justifica que os administradores dessas duas empresas possam utilizar as viaturas de serviço 24 horas por dia, dos carros que lhes são atribuídos. Justifica-se que tenham carro, mas não para uso pessoal. Mas para contrariar quem acusa a autarquia de despesismo e de populismo, o presidente Guilherme Pinto sempre defendeu a ideia que os administradores das duas empresas municipais beneficiam das mesmas contrapartidas que os administradores de empresas de outras autarquias. Hoje, arrependido, já pensa de outra maneira.


Reflectindo bem e porque está a chegar à recta final, reconhecendo que realmente errou usando demasiadamente o dinheiro de todos nós e pondo a tesouraria na câmara de rastos. Ainda vai tentar recuperar algum xelim deixando de gastar combustível.


E tem razão. Talvez seja hora de alguém propor um corte em despesas desnecessárias. Sobretudo em tempos de crise, em que até é preciso pedir mais um milhão emprestado para pagar mais algumas contitas sem factura.


O exemplo da boa vontade está neste novo meio transporte...

E, se o burro não puxa a carroça não anda!...

A feira medieval de Leça do Balio – um certame cultural sem paralelo no grande Porto (o presidente da Invicta tem como pontos altos do seu programa cultural as corridas de automóveis e de aviões…) – teve, este ano, um “número” singular.


Como em post anterior aqui se diz houve, primeiro, atitudes de desrespeito sortidas.

Não estamos em condições de afirmar, que fazia parte do programa a entrada de cavalos no mosteiro. Mas, que, cavalos e cavaleiros estiveram à porta, disso há testemunhas que asseguram tê-los visto...

Houve comportamentos verdadeiramente indecorosos, segundo testemunhas oculares que nos fizeram um relato circunstanciado dos acontecimentos vividos naquela tarde de domingo.

A seguir, a prepotência oficial da autarquia ao sustentar que o senhor padre Pedro (pároco de Leça do Balio) não tinha “autoridade” para se pronunciar sobre a utilização daquele espaço, (tê -la ia antes o Xico Araújo?) porque “o senhorio hoje são os cidadãos” no dizer abalizado do senhor Silva, actual presidente da Assembleia de Freguesia, Dr.

Todavia, esta nem é a questão. O que lá vai, lá vai…

Mas, esta ocorrência serve para os balienses avaliarem o calibre e a pujança dos candidatos aos órgãos autárquicos locais.

Em plena campanha eleitoral, nenhuma força política, nenhum candidato concorrente piou!

Desperdício total e absoluto!

Com o antagonista em queda, completa ausência de sentido de oportunidade. Nada de aproveitamento.

Chama-se a isto analfabetismo político.

E, não há pior analfabeto que o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Não sabe ele, o imbecil que da sua ignorância é que vem ao mundo o mal político!

Bronca na Feira Medieval...

Na última edição da feira medieval de Leça do Balio, pelos vistos as coisas não terminaram da melhor maneira.
Segundo informações que nos chegaram, no último dia do evento, houve, a ser verdade, algumas situações graves, tendo inclusivé metido policia.
Ora, e segundo aquilo que nos transmitiram, no Domingo - último dia do evento - alguns elementos afectos à organização, manietaram, ameaçaram, coagiram e injuriaram o funcionário responsável pelo abertura e fecho do mosteiro.
Segundo se consta, o Padre Pedro (Pároco de Leça do Balio) não tinha autorizado a utilização do interior do mosteiro para a realização da simulação do casamento real.
Vai daí, alguns dos intervenientes não estiveram com meias medidas e toca a desancar no pobre do funcionário.
Ainda, e conforme informações recolhidas, tudo isto se terá passado com a conivência e passividade de dois (altos) funcionários da câmara municipal de Matosinhos, bem como dos agentes da policia municipal presentes.
Será também verdade, que a maioria das pessoas não se terá apercebido do sucedido, mas tal facto, vem não só manchar de vergonha quem praticou os actos, mas também aqueles que pactuaram e permitiram tal sucedido.
A realização da feira medieval em Leça do Balio, é sem dúvida um excelente evento, que apoiamos e aplaudimos. O que não podemos aplaudir, é o facto de se invadir propriedade privada, profanando-a de forma vil e intencional. Sim, porque o mosteiro é propriedade privada, e, conforme o disposto na concordata, sobre a orientação do Padre da Paróquia.
Quanto ao sucedido com o funcionário, é de lamentar, e, terá consequências certamente.
Invadir um espaço de culto, de meditação e reflexão, com bombos e gaitas, é no minimo surreal. Mais, e esta vi eu, homens a cavalo que quase entravam pelo mosteiro dentro.
Apoio o evento, mas não posso pactuar com tamanha prepotencia.
O evento deverá ser organizado, SEMPRE, em consonância e com aprovação prévia do programa por parte da Paróquia em questão.
Uma vez propotente, sempre propotente.
Para cair ainda mais no ridiculo, sabe-se que o actual presidente de junta, tentou na última assembleia de freguesia, passar uma moção de censura ao Padre da freguesia.
Caro Senhor, a arrogância e propotencia tem limites. Os limites do bom senso e da razoabilidade. Não parece que seja portador de tais atributos. Pena é, que não haja a sufrágio, alternativa capaz.

Também não gostamos do que foi dito

São os actos, e não as palavras que classificam as pessoas.

A acção recai sobre quem a pratica.

Carlos Oliveira, Presidente da SAD Leixões, anda de cabeça perdida.

Há sinais inequívocos de desnorte e de inquietação nas suas revelações.

Compreende-se.

É inevitável o efeito desportivo da sua fragilidade como dirigente, compreende-se também.

Chega-se lá ou não!

Carlos Oliveira, Presidente da SAD Leixões chegou!

E como chegou a presidente dum clube, com uma base social de inegável importância eleitoral, julga-se dono da verdade.

Da verdade deles!

Em recente conferência de imprensa, Carlos Oliveira insurge-se contra o locutor do programa “Adelino Costa” e contra a Rádio Clube de Matosinhos – uma rádio que tem feito mais pelo Leixões, do que todas as rádios ditas nacionais juntas têm feito.

Diz ele, do alto do seu pedestal, que a Rádio Clube de Matosinhos, trata com menos respeito que o devido, o glorioso Leixões Sport Clube.

E, em que se baseia o desnorteado presidente para produzir tal declaração. Nisto somente:

O programa “A Voz do Leixões”, o popular programa que os leixonenses adoram foi interrompido.

Porquê? “Por o que foi dito hoje na Rádio” entendemos: A interrupção deste programa no defeso, justifica-se inteiramente. O recomeço de qualquer programa, exige a manifestação de intenções.

Aliás no jornal local e periférico da RCM em notas soltas da autoria do Director da Rádio, João Lourival a semana passada “ouvimos nós” já foi solicitada a vontade, de rapidamente o programa começar. Mas é preciso como todos os anos,”provado pelos faxes lidos em público” enviar um fax para a rádio, como acontece e sempre aconteceu, a solicitação do inicio do programa e solicitar o locutor que deverá conduzir a emissão. Também ouvimos, o Director da Rádio João Lourival que graciosamente ofereceu há muitos anos, o tempo de antena para a sua realização, continua com a grelha aberta para a continuação do programa.

A conotação que Carlos Oliveira pretende sustentar é inconfundível.

Atrelar um simples e popular programa desportivo a uma causa política é deprimente. É inoportuno. É anti-social.

Pensamos que o Leixões é de todos e não pudemos pactuar com espíritos tendenciosos.

A Lota continua!

Era inevitável.


A “Lota” não podia deixar de fazer parte dos argumentos da campanha eleitoral.

Tintim por tintim, a facção social-democrata, por interposto agente enumera, pela enésima vez as “cenas”.

E, chama “cenas” a uns desalinhados parágrafos que, pretensamente, traduzem as ocorrências duma data que não situa no tempo – dado sem o qual a história podia até ser considerada apócrifa…

Gostamos especialmente da forma épica como é descrita a capitulação: «… morre na nossa terra, no chão da Avenida da República…».

Como se este fosse o epílogo duma batalha que, a ter existido, merecia outro tratamento literário! E, já agora, outros contendores!

Sim, porque reconhecendo-os, quem diria que são os descendentes dos navegantes do século XVI?

Entendamo-nos!

Existem novos dados, que justifiquem alguma reavaliação?

- Nenhuns!

Existe alguma intenção de apuramento das verdades, ditas, na circunstância, pelos inquiridos?

- Nenhumas!

Existe alguma razão lógica, sensata e fundamentada para a retoma do assunto?

- Nenhuma!

O objectivo é, pois, claro: afectar o sentido de voto. Confundir o povo. Condicionar a escolha. É um “argumento” utilizado vezes sem conta, noutras terras pelas mesmas gentes!

Lembram-se de “Camarate”?

Pois lá vinha ele (o assunto) ou ela (a tragédia) em alturas de eleições!

Com os resultados que se conhecem…

O Povo é que decide

Ninguém pode ocupar o lugar do outro. Cada um ocupa apenas o seu próprio espaço, o espaço que, na sua caminhada, cada um soube construir. É este espaço que é sua pertença. «O seu a seu dono», diz o povo.

Convencionalmente, todos somos iguais; naturalmente, todos somos diferentes. Há sempre qualquer coisa que nos diferência e distingue do outro. Até, neste aspecto, precisamos do outro. E é esta diferença específica que dá encanto e caracteriza o ser humano. Decorre da presente reflexão que o que importa não é parecer, mas sim ser; ser como somos, com os nossos defeitos, com as nossas virtudes, com os nossos tiques, com a nossa personalidade. A grandeza de cada ser humano decorre dos seus defeitos e qualidades, da sua experiência e vivência, da sua existência enquanto ser caminhante.

Por isso temos que parecer qualquer coisa, de preferência parecer melhor do que o outro, pelo menos aos nossos próprios olhos. É o que faltava não sermos o melhor, que mais não seja na nossa imaginação! No dia 11 de Outubro há eleições locais. Narciso Miranda – Matosinhos Sempre, é a vontade do povo. Por isso nós também, por Narciso Miranda votamos no coração…

O que é que o Guilherme tem?

Vimo-lo ontem à noite no Estádio do Mar.
Decorria o intervalo do jogo entre o Leixões e o Guimarães e, Guilherme Pinto, completamente isolado, olhar posto no infinito, procurava “mostrar-se”, face à mais completa indiferença do público presente.
Ninguém dava por ele.
Pensativo, triste e meditabundo, absorto naquele seu cismar, inspirava compaixão! E dó!
Se fossemos pessoas das suas relações e (curtas) amizades procuraríamos dar-lhe algum alívio; se fosse necessário buscá-lo, buscá-lo-íamos com toda a diligência possível.
E, se a sua desventura fosse daquelas que nem consolação admitem, estaríamos dispostos a ajudá-lo a chorá-la; a suavizá-la o melhor que pudéssemos, que é sempre alívio nas desgraças termos quem se doa delas.

Entretanto àquela hora, Custoias fervilhava de entusiasmo com a presença de Narciso e, o Bairro da Biquinha engalanava-se para a recepção ao futuro presidente de todos os matosinhenses.

Mas, porquê tamanha solidariedade com Guilherme? – perguntar-se-á!

- Não será ele afinal um presidente a prazo, cujo termo caduca, sem deixar saudades, dentro de dias?

- Ora, porque, todos somos filhos de Deus, como diz Jesualdo (embora, em nosso entender, a reivindicação deste estatuto assentasse melhor a Jesus)!...

O Comandante e o Comandado...

Hoje, não me sentindo verdadeiramente inspirado para vos escrever, permitam-me que divague um pouco.
Começo por fazer uma breve reflexão aos números apresentados (pseudo sondagens) por duas candidaturas à terra de Bouças.
Acreditem que nunca me diverti tanto.
Tanto a uma como á outra, falta-lhes - aquilo que eu chamo - credibilidade.
E, falta-lhes desde logo a credibilidade, porquanto nenhuma delas apresenta a respectiva ficha técnica e, que se saiba, nenhuma delas foi depositada no órgão competente. Assim, vamo-nos entretendo com estas noticias falaciosas, como que, este "género de fazer politica" ainda resulta-se.
Mas, o que me fez verdadeiramente rir, é que nem uma nem outra, contempla os votos  branco e os votos nulos.
Confesso-lhes que tenho especial apreço por estes últimos. Não que esteja aqui apelar ao voto nulo, nada disso, mas - e quem ja fez parte de mesas de votos, sabe - surgem, não tão poucas vezes, situações caricatas. Do género colocarem - ou atribuirem - nomes aos Pais, Sogros e familiares dos candidatos, o que demonstra um profundo conhecimento dos mesmos.
É hilariante, meus "amigos".

Mas o que tem isto a ver com o título do pos´t, poderão perguntar vocês? Na verdade, nada.
O título do pos´t tem haver com o facto de existir duas candidaturas socialistas, aliás, de dois socialistas à câmara de Matosinhos.
Uma encabeçada por Guilherme Pinto e outra por Narciso Miranda.
Diz-se à "boca cheia", que um é o mestre e o outro o delfim. Nada a contrapôr.
Mas também não se pode contrapôr, o facto do delfim se querer tornar em mestre.
Todavia, talvez condicionado - ou não - pelo seu elenco, o delfim não se tornou mestre.
Sabe-se, assim o diz o ditado popular "que quem  faz o que sabe, a mais não é obrigado". Pois não.
Assim, importa dirimir o Comandante e o Comandado.
Um bom comandado não implica que seja, obrigatóriamente, um bom comandante.
A verdade, neste caso, é que o comandado até nem foi um mau comandado. Mas, também é verdade que era isso mesmo, comandado. E isso, implica que a iniciativa, a dinânica, estratégia e a organização, era definida e aprovada, pelo comandante.
Ora, o que se verifica é que o delfim que se tornou comandante, não tem pulso para o "leme". E isso, meus caros, ou se tem ou não se tem. Guilherme Pinto, definitivamente, não tem.
Como também não teria Narciso, se tivesse que ser comandado. É que o inverso é também proporcionalmente verdadeiro. Narciso é bom a comandar - não tenho dúvidas - mas seria certamente um mau comandado.
Espero, sinceramente, que a "nau" que é a câmara de Matosinhos seja "governável", e que os "marujos" - ou grumetes - sejam capazes de a segurar. É que, meus amigos, não basta ter um comandante bom, é necessário ter bons executantes (comandados).

Estas são verdadeiras

Já nem nos preocupamos com isso amigo, porque até dá jeito andar dissimulado no meio da multidão.

Referimo-nos, como é óbvio ao ser mais um neste Universo de andantes, mas graças a Deus bem-pensantes!

Porque, o essencial é o homem ter bons sentimentos e boa memória!

Depois, é uma questão de tempo!

Por isso, nada de azedumes e boa disposição. Já falta pouco. No dia 11 de Outubro, todos nós colocaremos a mão no coração.

Será que esta ideia irritará? Achamos que não.

Uma boa gargalhada, disparada em tempo útil. Será muito pior que um míssil.

Boa campanha e que Deus nos ajude a andar por aqui a zurzir em quem o merece.

A vitória está mais perto. A última sondagem indica-nos que Narciso Miranda é o próximo Presidente da Câmara de Matosinhos,

obtendo 36% dos votos.

O PS fica em 2º lugar com 27%; PSD/CDS 24%; BE 7%; CDU 6%

Se todos fizerem mais um pequeno esforço, pondo o dedo no coração, esta vitória pode ser ainda mais ampla.

Sondagens à medida!

O nosso prezado “colega” Porto de Leixões dá-nos conta duma sondagem que, alegadamente, por lá “caiu há pouco”.


Novidade? – Nenhuma!

Há muito que estas “sondagens” eram esperadas. A algum tempo, a candidatura do PS havia de lançar um repto destes aos matosinhenses.



Por mera coincidência, também fomos reptados.

Pareceu-nos, pelo teor das perguntas, que seriam também reptados os mortos, e os que ainda não nasceram. E damos de barato outras minudências, que, na consulta se declararam: era notória a ânsia de “sacar” respostas favoráveis…



Os resultados apresentados não são lógicos. Nem verdadeiros!

E o erro em lógica, provém de:

Ou se raciocinar mal sobre dados exactos.

Ou se raciocinar bem sobre dados falsos.



Outra hipótese a considerar é a mentira intencional.

Que não passa sem consequências.



Porque, uma coisa não pode, ao mesmo tempo, ser e não ser.

Ao admitir-se que há mentira neste caso, não se pode sustentar que, noutros, com este relacionado, se fale verdade.

Qualquer semelhança com a realidade (cá do burgo) é pura coincidência...

"Quem nada tem, nada come;
E ao pé de quem tem de comer,
Se alguém disser que tem fome,
Comete um crime, sem querer."

  António Aleixo - Quadras

Senhores candidatos, tenham calma

Prepara-se com pompa e circunstância a apresentação do Candidato Alexandre Lopes - Matosinhos sempre – vota no coração.

Muito se tem falado da importância que terão no eleitorado das freguesias, todos estes candidatos, que têm as melhores intenções e até estamos de acordo, que se queira o melhor para os dez cantinhos do nosso pequeno espaço.

Mas cuidado, Matosinhos não é o Texas e o nosso cantinho é pequeno. Daí, calma aos candidatos, que tão eufóricos pela escolha, não devem tropeçar nas chancas e percam as solas.

Todos querem dar ao seu povo “tudo”mas atenção! Não há trabalho, não há empregadores e não há riqueza. A que havia lá se foi! Matosinhos está de rastos e começamos a temer o pior. Por isso Senhores candidatos, não há trabalho que dê tanto dinheiro, para aquilo que todos numa só voz, vão repetindo e querem e ficamos espantados com as promessas repetidas por todos. Até parece que andaram na escola e fizeram parte da mesma turma. Piscinas, pavilhões, infantários, casa para a terceira idade, centros de dia, campos de futebol etc. Daqui a pouco até prometem empregada para lavar os “pés”. Senhores Candidatos façam cuidado e não ponham a cabeça à frente dos bois.

E depois, os candidatos do partido de Matosinhos pelo coração - Narciso Miranda - Matosinhos – Sempre - que se cuidem - porque o Candidato à Câmara de Matosinhos, NM não está a gostar nada de algumas promessas evasivas. Tenham calma e façam como Alexandre Lopes que sabe do que precisa, trabalha noite e dia, mas só fala quando for eleito, ou então contra-ataca no parque do carriçal.

Matosinhos não pode parar? Mas, devia! Porque coxeia! E muito...

O comboio está em movimento, mas, bem se vê que tem as rodas quadradas.
Desloca-se aos solavancos. As provas são claras.
Diríamos - sendo sérios na apreciação e, rigorosos na classificação - que, os depoimentos foram sinceros e, que as perícias foram objectivas e rigorosas.
E acrescentaríamos: em suma, a questão está esclarecida.
Está simplificada, em consequência, a tarefa do eleitorado.
E a tal ponto que está assegurada desde já, não a única sentença justa, mas a sentença mais justa. Não obstante, estarmos ainda a um mês da sua leitura!...

Vejam e oiçam!
Portanto, avaliem! Portanto, imaginem! Portanto, aprendam! Portanto, sorriam! Portanto, aprovem! Portanto, aceitem! Portanto, escolham! Portanto, aplaudam! Portanto, recusem! Portanto, recuem! Portanto, avancem! Portanto, simulem! Portanto finjam! Portanto, olhem! Portanto, párem! Portanto, escutem! Portanto, vejam! Portanto, observem! Portanto, acolham! Portanto reajam! Portanto, decidam!

Logo, pois, portanto, por conseguinte, por consequência, por amor de Deus perdoem-lhes! Perdoemos-lhes senhores, porque eles não sabem o que dizem!

Mas, são só os das Juntas de Freguesia?
Então, e cadê os outros?
Ora, leiam o que eles escrevem.
E tentem interpretar o que eles têm para nos dizer! Para se afirmarem! Para se revelarem!
Mas, sobretudo, para se promoverem! Para se insinuarem! Para se pavonearem!
E oiçam depoimentos, ainda mais hilariantes, que os de alguns das Juntas de Freguesia!
Como se isso fosse possível, Santo Deus!
Mas é! Infelizmente, para quem acreditava num projecto de rigor e competência profissional. Em todos os domínios. Eventos, incluídos! Ou excluídos, tanto faz!

Com os candidatos que vamos conhecendo, nem para o Céu!
Temos medo que Deus os não entenda e nos ponha a todos fora de cambulhada!
Portanto!...

O carisma de Narciso Miranda

Quer se queira quer não, Narciso é um homem carismático.
Esse carisma nada terá de extradionário - dirão muitos. Não concordo.
Narciso erradia um carisma dificil de combater.
É um homem que não passa despercebido aonde quer que esteja.
Seja pelos beijos e acenos, seja pelos abraços fraternos e amigos.
Acreditem carissímos leitores, que o homem é imparavél nesse campo. Aparentemente, "encaixa" com a mesma naturalidade um elogio, como "encaixa" um desagrado, uma provocação.
Este poder de "encaixe" não está ao alcance de todos. Pelo menos ao meu, não está.
Narciso aproveita como ninguém essa capacidade. Seja para cativar e influenciar o eleitorado, seja para gerir a "comandita" que vai gravitando à sua volta.
Reconheco-lhe essa capacidade, "deixo-me" seduzir por "ela".

Em contraponto, temos Guilherme Pinto.
Uma pessoa fechada, que tem vindo a esforcar-se por melhorar no contacto com o público. E, é notório que faz um esforço quando tem que interagir.
Mas, carisma, afectividade e à vontade no contacto com o povo, parece-me a mim, que é um obstáculo para Guilherme Pinto.
Será uma caracteristica inata? talvez.
Será que precisa de preparação? talvez.
Mas o que não precisa de preparação, e, não será inata de certeza, é os 10 a 0 que Narciso dá a Guilherme (s) neste campo.
Narciso aproveita e "espreme" essa fragilidade dos adversários.
Oportunismo?
Não, Carisma.

Jantar? Só por convite!

O candidato independente e ex-autarca de Matosinhos, Narciso Miranda, preparou um jantar surpresa “Lá por ser surpresa foi mesmo surpresa” quantos não gostariam de ir a este jantar, para também continuar o seu trajecto de apoio e não serem apenas burros a puxar carroças – Será que já começam a aparecer apoiantes de primeira (lobbies) e os de segunda, mas que “andam sempre de cara limpa”, ficarão apenas para colar os envelopes?

Bem!!!... Cuidado amigo Narciso – porque destas habilidades, sempre estiveram presentes noutras eleições e o candidato sabe-lo bem.

Os amigos das facadas existiram e continuam a existir – prometeu não cair novamente na mesma esparrela – quatro anos no terreno, segundo sabemos, foi suficiente para fazer pura cidadania e conhecer os honestos e os desonestos - por isso não desiluda todos aqueles que gostam do candidato – nesta altura jantares privados, acredite, que é perigoso e isto de mandar fazer telefonemas para uns e ignorar os outros, ainda pior.

Reflicta e pense, se não jogou mal.

É bom ter apoio dos outros partidos – mas nunca esqueça os seus… e depois não comece a fechar os olhos…Porque o partido do coração é de todos…

Naquele jantar do dia 8 de Setembro, podia ter milhares de amigos – mas só convidou “trezentos” a dez arações. No entanto, louvamos a sua coragem política: perante aqueles apoiantes “os bons” adiantou que: caso vença as eleições de Outubro, o Governo vai "piar fino e que não irá baixar a voz a Lisboa" nem se deixará "funcionalizar".

Concordamos perfeitamente consigo.

Nem que seja apoio ao rio Leça…

Se o irritarem, bate com a bengala no chão e atira a dentadura neles!

Um cidadão com 64 anos que seja agora eleito estará, ao terminar o mandato, a 2 anos dos 70.
Sorrirá (se tiver dentes), caminhará (se tiver bengala), pentear-se-á (se tiver cabelo) e, lerá o jornal (se tiver óculos). Se o irritarem, resta-lhe bater com a bengala no chão e atirar a dentadura neles!

Apesar de jovens, não avaliamos as capacidades pelas idades.
Entendemos que a experiência poderá levar alguém, quando muito, a cometer novos erros, em vez de repetir erros antigos.

Um idoso não é, necessariamente, pior candidato que um jovem. Mas pode sê-lo.
E a inversa é também verdadeira.
Dois jovens candidatos (ou dois idosos) com idades exactamente iguais (ou aproximadas) podem estar irmanadas nos fins, e sintonizados nos propósitos.
Todavia, um deles poderá ser o candidato ideal e, o outro nem por isso…

Temos bons exemplos disto.
Narciso Miranda, por exemplo, não é propriamente um jovem.
Tem um capital de experiência acumulado, que justifica inteiramente a confiança que a população lhe dedica.
É um homem valoroso, convicto, determinado, sagaz, inteligente e perfeitamente capaz de recolocar Matosinhos na calha do progresso e desenvolvimento. Além de tudo, possui invejável lucidez, e insuperável capacidade de persuasão.
Basta ouvi-lo nos discursos. Ou entendê-lo nas entrevistas.

Positivíssimas, sejam quais forem os parâmetros de avaliação.
60 anos? Quem diria?!

Tomemos agora outro exemplo.
O cabeça de lista à junta de Leça do Balio, Fernandino de sua graça.
Ouçamo-lo na apresentação, consultando - numa apreciação validada - a folha oficial de lançamento da candidatura.

Negativíssimas, sejam quais forem os parâmetros de comiseração.
64 anos? Todos o diriam!

Coisas da idade? Isso é que era bom!
Coisas da inteligência? Isto é que talvez!
Da inteligência que consiste, na capacidade de nos conhecermos a nós próprios - o conhecimento mais difícil de todos.
Porque, meus senhores:
O que sendo jumento se julga ganso, quando for a saltar conhecerá a diferença!

O que é que é isto, ó meu?

"A política é quase tão excitante como a guerra e não menos perigosa. Na guerra a pessoa só pode ser morta uma vez, mas na política diversas vezes" Churchill , Winston

http://www.youtube.com/watch?v=YOrp8sfrfFA

Palavras para quê? Portanto...

http://www.youtube.com/watch?v=4iL_rUhO8cU

O ciclo...Ai o ciclo...

http://www.youtube.com/watch?v=IFLHzVNnKRY

Jovens de vários factores??!!

O que é que é isto, ó meu?

Pança abarrotar

Entendam-se amigos, o importante é cortar nos custos e dependência de petróleo, para isso: todos os carros da Câmara devem ser Eléctricos, (os de transporte de pessoas “Resende” que servem apenas algumas artérias de Matosinhos) – têm que ter apenas mais uma bateria - salve-se.Ninguém deve ter reformas, mas superior a 5 x o ordenado mínimo nacional, mesmo que os seus descontos para ter reformas de 5 mil por mês, se trata de um processo de distribuição de justiça e riqueza.

Todos os edifícios Públicos devem ter os telhados Cobertos de Painéis Solares, e alguns casos mesmo as paredes.A lei da concorrência deve funcionar e só concursos públicos, deve ser transparentes e não com as suspeitas como acontece em, algumas empresas de construção ou de prestação de serviços ligadas à edilidade.

A justiça deve ser mais rápida, “fora dos tribunais” e os juízes devem ser penalizados “fora dos tribunais” sempre que as suas decisões prejudicam o sistema.As leis tem de ter melhor qualidade – não pode ser apenas um “chefio” que quer pode e mande! Os Custos de Campanha devem ter um valor máximo de 1milhão de euros· (o que já deve ajudar nas rendas aos mais desgraçados), com tendência a baixar.

Haa? E nós a pensarmos que elas só existiam para isso mesmo: Para agravar os prejuízos!!...como "estávamos enganados"!! Como estávamos enganados!!

Afinal não eram 122 de prejuízo – mas 120 de lucro!!!

Câmara de Matosinhos: Solidez ou ruptura financeira?

Organizem-se, por favor!
A quantia é avultada: 120 milhões de euros!
Guilherme Pinto diz que este é o valor sacado aos fundos comunitários pelo actual executivo camarário!
Narciso Miranda diz que este é o valor das dívidas contraídas pela Câmara de Matosinhos, pelo camarário executivo actual.

Os números convergem.
As aplicações divergem.

Não é que estejamos muito interessados no deslindar da coisa.
Muito realisticamente, sabemos que a factura será paga por quem trabalha.
A desconfiança que nos merecem é a mesma!

O actual executivo tem, pelo menos, uma vantagem: os seus mais destacados membros são conhecidos dos matosinhenses – e dispensam nomeação.
Os outros, infelizmente, nem esta vantagem têm: estão ocupados nas suas actividades, e empenhados nas suas carreiras profissionais, e nem tempo têm para as cerimónias de apresentação! Desconhecidos, pois!

Algo a opor?
- Nada, absolutamente! Querem tacho e encontraram quem aceite proporcioná-lo!

Algo a contrapor?
– Nada, absolutamente! Fazem pela vida!

6000..Não é engano...6000 Pessoas

Nelo Ferreira, candidato pelo Movimento Narciso Miranda Matosinhos Sempre á junta de freguesia de Santa Cruz do Bispo, apresentou hoje a sua candidatura.

Até aqui nada de novo.

Contudo, o número de pessoas presentes ultrapassou e, em muito, o número de fregueses da dita freguesia.

Apesar do candidato Nelo Ferreira - conhecido cantador e encantador da música ligeira portuguesa estar um pouco nervoso, titubeando e hesitando no seu discurso, pautou-se por um saldo positivo.

Apesar de não fazer promessas -diz ele- , ei-lo logo de seguida a prometer um centro de saúde de raíz, bem como a rede de saneamento para a sua freguesia.

De seguinda, e, entre as actuações de Beto e José Malhoa, eis que discursa Narciso Miranda, brindado-nos com mais do mesmo.

Entende-se que queira, ou tente, passar a mensagem

Redução nos gastos, mais obras e retomar o rumo. Promete reduzir os gastos com assessorias, carros, combustiveis, telemovéis. Promete reduzir a derrama e o Imi. Promete mais casas e preocupação com as questões sociais.

Onde já ouvimos isto?

De assinalar a grande mobilização, alegria e incentivo com que os candidatos foram brindados, levando certamente, Narciso Miranda a recordar os comicios -em tempos -do seu partido de sempre.

Pessoalmente, que estive presente, vi e gostei.

Gostei de ver as pessoas felizes.

Fosse pelo que fosse, gostei.

Sentia-se "energia" e "esperança" numa das freguesias mais pobres do Concelho.

Para terminar, um José Malhoa que cantou e encantou as pessoas presentes, demonstrando mais uma vez, que as pessoas gostam é de "música".

A continuar assim, teremos novo - velho- Presidente de Câmara.

Todos dizem o mesmo

Matosinhos vai -se habituando a ouvir os seis candidatos à câmara Municipal – todos querem ser o melhor para o concelho, infelizmente nem todos têm o perfil que Matosinhos merece.

É verdade que Matosinhos teve na sua governação, Narciso Miranda, um dos melhores autarcas do país e substitui-lo, não é fácil - agora vimos que é muito difícil, mas, era normal que se tivesse deixado a oportunidade em 2005, de poder ver um outro, na tentativa de poder continuar o extraordinário trabalho desenvolvido durante quase três décadas, em prol do povo de Matosinhos. Foi o actual! - Mas podia ter sido um outro - o que está certo, é que aquele que foi eleito em Outubro 2005 não correspondeu aos objectivos do povo matosinhense – quem o diz são todos os partidos concorrentes às eleições do próximo mês – senão vejamos: PSD/CDS diz mal – PCP – PEV diz mal - BE – diz mal – PS – milhares de matosinhenses insatisfeitos – Narciso Miranda – diz mal - PPM – confuso com tamanha barafunda.

Convenhamos que não precisamos de jogar impar para poder separar o bem e o mal feito. Todos dizem que este mandato foi de muito mau. Não somos nós, a tomar partido por uns ou por outros. Nós só levamos a público o que os candidatos vão dizendo.

E nós meus amigos, que durante os últimos quatro anos vivemos por cá e porque também não somos “burros” e sentimos na pele o veneno da serpente do monte – que morde, morde e farta-se de morder – daí, temos que dar razão à maioria dos candidatos.

Deixamos apenas um alerta ao candidato do partido PPM – reflicta e abra bem os olhos e não se deixe morder pela serpente, que não tem nada de encantadora.

Nós já reflectimos…

Fernandino não perde o tino!

Serenidade, firmeza, coesão de grupo e espírito de equipa: eis a imagem pública da equipa de Fernandino, experiente socialista, e Paulo Correia, consagrado empresário – líder, e número dois, respectivamente, da lista NM à Junta de Leça do Balio.
E nem precisam de andar tocar o sino, para se perceber que na equipa de Fernandino há muito tino! Enquanto isto, o desatino instala-se na concorrência.

As hostes social-democratas balienses, por exemplo, através de blogues locais manifestam-se incrédulas e pesarosas.
- Porquê?
- Porque o bom do Zé Leirós, nomeado duas vezes – uma, para cabeça de lista, outra para «director de campanha de Ferreira Leite em Matosinhos» às legislativas – é completamente ignorado pelos «meios de divulgação do PSD de Matosinhos», desconfiando-se contudo, que por ali «…há divergência de opinião, métodos e posturas políticas…» entre dois “directores”.
- Dois directores?
- Sim senhor! É que há também o “director” de campanha para as autárquicas.
Como se vê, não será por falta de “directores” que a coisa não vai avante, camaradas!

Por seu turno, em linguagem igualmente macarrónica (será o baliês?), o “CDS/PP Leça do Balio” diz que «…ainda “á” tanto para se fazer…»! Ai o verbo haver, minha gente!

Voltando ao silêncio.
O assunto mereceu de nossa parte algumas pesquisas, com a auscultação de personalidades diversas e insuspeitas.
Afinal, a conclusão é bem simples: os social-democratas, muito realisticamente, não apoiam candidatos perdedores.

Ora, escutemos o seguinte diálogo:
- “Mas a concelhia nomeou o Leirós?
- Era o que estava mais à mão!
- Para abrir as portas ao Xico Araújo?
- Não senhor, esse já lá está dentro, vai mas é ter de entregar as chaves!”

O que os assusta, o que os tolhe, e o que os inibe é a candidatura fortíssima de “Narciso Miranda Matosinhos Sempre”, protagonizada por Fernandino Santos!
Imparável a candidatura de Fernandino!
O resto é foguetório e folclore!

A Cadeira do Poder VRS O Poder da Cadeira

Ah pois é...
Não é a mesma coisa.
Interessa, essencialmente, é a dicotomia deste dois conceitos que se fundem num só.
A cadeira do poder, essa tão ambicionada "utopia".
A cadeira, por si só, nada de transcendente terá.
Muitos a ambicionam, e tão poucos a conseguem.
Tal comadres desavindas, eis-los a disputarem a dita.
Por ela sujeitam-se aos mais torpes ataques; por ela rebaixam-se á comiseração do mais desprotegido; por ela, o amigo torna-se inimigo e o inimigo no melhor dos amigos.
Por ela, o que estava bem, agora já não está; por ela, o ideal é simplesmente uma miragem e a verborreia o oásis.

Nada nos move contra a ambição pela cadeira do poder, nada mesmo.
Temos sim, e muito, contra aqueles que investidos na "cadeira do poder", sentem o "poder da cadeira". Um poder de impunidade que não detinham até então.
Aí é que reside o problema.
Esquecem o objectivo primordial; Quem foram eleitos pelo Povo e para o Povo.
Queremos a verdade a que temos direito. Queremos medidas politicas de verdade. Queremos ideias e projectos. Queremos verdade e transparência.
Enfim, somos aquilo que exigimos

O Camião sem refresco

No Sábado de manhã pela fresquinha, já que o dia prometia calor desértico, levantei-me, seguiu-se uma banhoca e fui por aí abaixo, cedo para estacionar o carro e não ficar sujeito a multa, mas também para ser um cidadão que cumpre, não transgredindo. Cheguei, estacionei e fui tomar o pequeno-almoço. Lá encontrei uns amigos. No regresso, já tinha chegado o camião!

Meia hora depois voltei ao local do Senhor do Padrão, onde naquele espaço verdejante, se juntaram centenas de apoiantes (provavelmente alguns intrusos faziam número), mas pouco interessava, o essencial era ver os candidatos, que o candidato escolheu. Até aqui tudo bem, e não foi por acaso que fui cedinho - estacionar bem é importante.

Para meu espanto, os próprios candidatos, imaginando-se já eleitos e com o peito bem de fora, rolavam a quatro rodas e lá onde houvesse buraco, lá metiam a charreta. Estou a lembrar-me que chegou o candidato à junta de Matosinhos e outros claros, mas este, deu no olho, pela forma como chegou com a sua manjedoura e o passeio foi o lugar escolhido para transgredir. Foi preciso ter lata. Quem pensa que é, e não o é, risca de “chichicar” a imagem do chefe.

Entretanto o camião que servia de palco ia ficando composto e radiante com tamanho sol, lá foi atacando as estrelas que subiam a palco. Porquê? Porque o ar condicionado avariou com tamanha poeira depositada naquele bulldozer que ia atirando os mais frágeis (quase todos para controle médico). Também não admira, todos se vestiram a rigor, acreditem que só faltou mesmo o condicionado. Uns bem vestidos e de gravatinha e flor ao peito – olha; era o caso do candidato da terra do mosteiro e, parece que a primeira reivindicação p´ra sua terra – é o metro a sobrevoar…

Havia mais – olha; o Alexandre Lopes esperneava-se todo, abria a boca com falta de ar, suava que nem uma lambida e com o efeito do calor nem conseguia articular - até se esqueceu que havia uma mulher candidata, felicitando os dez homens candidatos! - Convenhamos que se o comendador demorava mais 2 minutos com o discurso, o homem arrasava o chão.

Não podemos terminar sem poder louvar o mais inteligente, porque esse parece ter sido o único que previu calozinho. Sabem, os que viram aquele de camisolita cor de laranja, “de cor estranha” com ar de malandro, bem há vontade e sem transpirar – suor - deixando no palco do camião, a sua descontracção e muitos olhos…

É p´ró que serve a concentração…

Força Fernandino!

Não votamos em Leça do Balio, mas se votássemos – nós, e os nossos – o nosso voto iria para Fernandino Santos!
Não só porque o conhecemos bem, mas, porque sabemos quanto gosta da sua freguesia!
Força, amigo!. Se alguém merece uma oportunidade na política, esses alguém é você!

O que acima se diz, mais não é que a adaptação do post do blog “Porto de Leixões” – a quem saudamos vivamente – relativo a outro candidato à Junta de Leça do Balio, o Leirós – contra quem, nada temos evidentemente.

Poderíamos, naturalmente, ter sido originais, utilizando outras palavras, compondo outro texto que na essência transmitisse mensagem equivalente.
Mas, não! Esta é mais objectiva!

Gostamos sobretudo daquela parte do texto “…se alguém merece uma oportunidade na política…”
É assim mesmo: a política é feita de oportunidades.
Ou de oportunistas, melhor dizendo!