sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Os Leques deles...
Leques, ou fossos salariais?
Nem toda a gente sabe quantas vezes o fosso é um abismo; e quanto Portugal está na “vanguarda” dessa verdadeira arte “social”.
Expliquemo-nos:
Até há poucos dias, o jovem Rui Pedro Soares foi “cumprindo objectivos”.
Ganhava por ano cerca de dois milhões e meio de euros.
Para um outro jovem, licenciado em qualquer coisa, contratado pela PT para integrar o numeroso exército da famosa “geração 500 euros”, o ordenado de Rui Pedro Soares levaria um pouco mais que quatrocentos e dezasseis anos a ganhar.
Um génio!
Pois o jovem génio, perante a Comissão de Ética da Assembleia da República decidiu “não falar” disto, “não comentar” aquilo, “recusar-se a responder” a aqueloutro.
Tirando isso, foi falando, falando, falando, empurrando para outros, não sabendo de quase nada sobre coisa nenhuma, não conhecendo pessoalmente este, nunca tendo falado com aquele, tudo num tom manhoso, pastoso, errático, confuso, balbuciante –tudo isto num português de francaria, dando a entender que o presunçoso cavalheiro não tem perfil de administrador de coisa nenhuma.
Consta que deixou tudo ainda mais confuso e que necessita urgentemente de esclarecer contradições!
Dizem até que terá faltado à verdade...
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
A Tragédia da Madeira tem, afinal, culpados!...
Não adianta virem agora os culpados "explicar" o "fenómeno natural" que semeou a morte e a destruição na Madeira.
Análises técnicas sustentadas, já há dois anos faziam público aviso à navegação.
Vejam este vídeo. Há ou não negligência?
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
Esta já tem barbas!...
Toda a gente deve conhecer pelo menos uma versão desta anedota.
A novidade pode é estar na fotografia.
E só é anedota porque “eles” não podem concretizar o que este “diálogo” insinua.
Ah se eles pudessem!…
Durante uma visita a uma escola, José Sócrates dispôs-se a responder a algumas perguntas dos alunos.
- Vá lá, tu... como é que te chamas?
- Sou o Paulinho.
- Então o que é que queres saber, Paulinho?
- São só três perguntas:
a) Onde é que estão os 150.000 empregos que prometeu?
b) Porque é que assinou aquelas casas tão feias, lá na Guarda?
c) Sabe mesmo falar inglês técnico?
Entretanto toca a campainha e Sócrates propõe que as respostas fiquem para depois do intervalo.
Quando recomeçou a aula Sócrates lembra:
- Parece que havia uma perguntas... tu, aí... como te chamas?
- Manel.
- Então pergunta lá, Manel.
- São só cinco perguntas:
a) Onde é que estão os 150.000 empregos que prometeu?
b) Porque é que assinou aquelas casas tão feias, lá na Guarda?
c) Sabe mesmo falar inglês técnico?
d) Porque é que a campainha tocou meia hora mais cedo para o intervalo?
e) Onde é que está o Paulinho?
A novidade pode é estar na fotografia.
E só é anedota porque “eles” não podem concretizar o que este “diálogo” insinua.
Ah se eles pudessem!…
Durante uma visita a uma escola, José Sócrates dispôs-se a responder a algumas perguntas dos alunos.
- Vá lá, tu... como é que te chamas?
- Sou o Paulinho.
- Então o que é que queres saber, Paulinho?
- São só três perguntas:
a) Onde é que estão os 150.000 empregos que prometeu?
b) Porque é que assinou aquelas casas tão feias, lá na Guarda?
c) Sabe mesmo falar inglês técnico?
Entretanto toca a campainha e Sócrates propõe que as respostas fiquem para depois do intervalo.
Quando recomeçou a aula Sócrates lembra:
- Parece que havia uma perguntas... tu, aí... como te chamas?
- Manel.
- Então pergunta lá, Manel.
- São só cinco perguntas:
a) Onde é que estão os 150.000 empregos que prometeu?
b) Porque é que assinou aquelas casas tão feias, lá na Guarda?
c) Sabe mesmo falar inglês técnico?
d) Porque é que a campainha tocou meia hora mais cedo para o intervalo?
e) Onde é que está o Paulinho?
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Sinais de fumo...
Entrevistas destas não clarificam coisa nenhuma. Cada qual fica na sua. Entrevistado e entrevistado movem-se em linhas paralelas e o discurso nunca converge.
Miguel Sousa Tavares manso, dominado, não convencido, despojado, exangue de argumentos, não foi frustrante; confirmou apenas os sinais de fogo que brota da fera ingente.
”Sinais de Fogo” mostrou que Sócrates sendo um homem particularmente inteligente é também profundamente convincente no retorcer dos seus argumentos.
Um verdadeiro narciso de espelho meu, capaz dos ódios mais intensos e das lealdades mais cegas:
«- diz-me, espelho meu, há algum homem mais assertivo e elegante que eu?»
Sócrates lança um véu sobre as questões, afirma e reafirma o que lhe convém.
Se lhe perguntam sobre a PT ( é só um exemplo) insiste em que não teve conhecimento formal, nem o Governo deu instruções à empresa. ´
Acontece que para lá do conhecimento formal e das instruções, há múltiplas formas de dar a conhecer o que se pretende e obter informações sobre o curso das diligências.
E, se das escutas se pode depreender que é este o modo de fazer as coisas, formalmente as escutas deixaram de existir e Sócrates não as comenta.
Quem é esperto, quem é?
Miguel Sousa Tavares manso, dominado, não convencido, despojado, exangue de argumentos, não foi frustrante; confirmou apenas os sinais de fogo que brota da fera ingente.
”Sinais de Fogo” mostrou que Sócrates sendo um homem particularmente inteligente é também profundamente convincente no retorcer dos seus argumentos.
Um verdadeiro narciso de espelho meu, capaz dos ódios mais intensos e das lealdades mais cegas:
«- diz-me, espelho meu, há algum homem mais assertivo e elegante que eu?»
Sócrates lança um véu sobre as questões, afirma e reafirma o que lhe convém.
Se lhe perguntam sobre a PT ( é só um exemplo) insiste em que não teve conhecimento formal, nem o Governo deu instruções à empresa. ´
Acontece que para lá do conhecimento formal e das instruções, há múltiplas formas de dar a conhecer o que se pretende e obter informações sobre o curso das diligências.
E, se das escutas se pode depreender que é este o modo de fazer as coisas, formalmente as escutas deixaram de existir e Sócrates não as comenta.
Quem é esperto, quem é?
domingo, 21 de fevereiro de 2010
«Podem querer novo líder, mas têm azar. O líder sou eu!»
Aqui, no Mar de Matosinhos, não podíamos estar mais de acordo com Sócrates.
Independentemente das causas que o levaram primeiro à ascenção, depois ao apogeu e, agora à (presumível)queda, houve efectivamente grande azar.
Para nós, evidentemente, que para ele e para os seus amigos houve tremenda sorte.
Enorme azar para Portugal, enorme azar para o Partido Socialista... e até para o próprio Sócrates, que sem esta visibilidade, bem poderia ter feito toda a sua vidinha passando por ser uma pessoa minimamente capaz. Já é azar!
sábado, 20 de fevereiro de 2010
A noite das Candidaturas...
A noite passada foi uma noite de candidaturas.
Primeiro, o discurso de candidatura de Aguiar Branco lá no seio do PPD-PSD.
Diz ele que se candidata a «Primeiro-Ministro de Portugal».
O facto de a figura constitucional de tal candidatura pura e simplesmente não existir, não passa de pormenor sem importância.
De toda a cerimónia ficou-nos na retina, apenas, a cor que escolheu para fundo, digamos, assaz encarnada. Não digo vermelha, pois isso já seria um exagero.
Da segunda candidatura da noite, a do Dr. Fernando Nobre à Presidência da República, apenas vi uma entrevista (fraquinha!...) feita cerca de uma hora depois do discurso oficial «movido por um imperativo moral de consciência e de cidadania».
Atenção porém: esta candidatura «não é à esquerda, nem à direita, nem mesmo ao centro». Ninguém chegou a perceber se é aérea!...
O que se sente é que já está a provocar alguns estragos na área “alegrista”.
Mesmo que a candidatura do mediático médico humanitário não tenha sido, como ele assegura, inspirada e incentivada por “soaristas”, o facto deve estar a dar muito gozo ao próprio Soares.
O percurso pessoal e cívico do Dr. Fernando Nobre é inegavelmente louvável e respeitável. O trajecto político é que é um pouco mais complicado.
O Dr. Fernando Nobre já foi apoiante de Durão Barroso, de Mário Soares, do Bloco de Esquerda, do PSD e António Capucho para a Câmara de Cascais, do PS e António Costa para a Câmara de Lisboa.
Poucos terão dado por isso.
Mas, é o que consta.
Primeiro, o discurso de candidatura de Aguiar Branco lá no seio do PPD-PSD.
Diz ele que se candidata a «Primeiro-Ministro de Portugal».
O facto de a figura constitucional de tal candidatura pura e simplesmente não existir, não passa de pormenor sem importância.
De toda a cerimónia ficou-nos na retina, apenas, a cor que escolheu para fundo, digamos, assaz encarnada. Não digo vermelha, pois isso já seria um exagero.
Da segunda candidatura da noite, a do Dr. Fernando Nobre à Presidência da República, apenas vi uma entrevista (fraquinha!...) feita cerca de uma hora depois do discurso oficial «movido por um imperativo moral de consciência e de cidadania».
Atenção porém: esta candidatura «não é à esquerda, nem à direita, nem mesmo ao centro». Ninguém chegou a perceber se é aérea!...
O que se sente é que já está a provocar alguns estragos na área “alegrista”.
Mesmo que a candidatura do mediático médico humanitário não tenha sido, como ele assegura, inspirada e incentivada por “soaristas”, o facto deve estar a dar muito gozo ao próprio Soares.
O percurso pessoal e cívico do Dr. Fernando Nobre é inegavelmente louvável e respeitável. O trajecto político é que é um pouco mais complicado.
O Dr. Fernando Nobre já foi apoiante de Durão Barroso, de Mário Soares, do Bloco de Esquerda, do PSD e António Capucho para a Câmara de Cascais, do PS e António Costa para a Câmara de Lisboa.
Poucos terão dado por isso.
Mas, é o que consta.
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
Figo maduro. Ou ingénuo?
Luís Figo, ou simplesmente, “o Figo” foi um futebolista extraordinário que muito contribui para as muitas alegrias que o futebol português trouxe, nos últimos anos, aos seus adeptos.
É pois natural que os políticos queiram aproveitar-se da sua imagem para se promoverem, lançando mensagens do género “sou tão bom, que até o Figo o reconhece”…
Algum pecado nisto? Absolutamente nenhum.
Nem do Figo, nem do político que procure “utilizá-lo”.
O que o leva então a refugiar-se em frases como esta: «Estou tranquilo com as minhas acções e com a minha consciência»?
Para nós, simples adeptos daquilo que o futebol tem de melhor - os jogadores – esta declaração chegava e sobrava.
Mas, parece não ser suficiente para convencer os investigadores policiais, que – chatos e difíceis de convencer - desconfiam seriamente do pagamento ao ex-atleta pela PT de verbas exorbitantes em troco de um “apoio” à Taguspark, que ainda ninguém percebeu.
Nem percebeu, nem viu!
Só que o apoio a Sócrates toda a gente viu!
Ficamos, pelo menos, a saber da facilidade com que centenas de milhar de euros são entregues para fins nebulosos e a tranquilidade com que gestores de dinheiros públicos ou semi-públicos enterram fortunas em offshores, talvez na esperança de que nunca mais ninguém tenha notícia deles.
A investigação seguirá o seu caminho e, na melhor das hipóteses demonstrará que Luís Figo é afinal apenas mais um português doido por dinheiro.
Não é o único. Existem muitos portugueses doidos por dinheiro.
É pois natural que os políticos queiram aproveitar-se da sua imagem para se promoverem, lançando mensagens do género “sou tão bom, que até o Figo o reconhece”…
Algum pecado nisto? Absolutamente nenhum.
Nem do Figo, nem do político que procure “utilizá-lo”.
O que o leva então a refugiar-se em frases como esta: «Estou tranquilo com as minhas acções e com a minha consciência»?
Para nós, simples adeptos daquilo que o futebol tem de melhor - os jogadores – esta declaração chegava e sobrava.
Mas, parece não ser suficiente para convencer os investigadores policiais, que – chatos e difíceis de convencer - desconfiam seriamente do pagamento ao ex-atleta pela PT de verbas exorbitantes em troco de um “apoio” à Taguspark, que ainda ninguém percebeu.
Nem percebeu, nem viu!
Só que o apoio a Sócrates toda a gente viu!
Ficamos, pelo menos, a saber da facilidade com que centenas de milhar de euros são entregues para fins nebulosos e a tranquilidade com que gestores de dinheiros públicos ou semi-públicos enterram fortunas em offshores, talvez na esperança de que nunca mais ninguém tenha notícia deles.
A investigação seguirá o seu caminho e, na melhor das hipóteses demonstrará que Luís Figo é afinal apenas mais um português doido por dinheiro.
Não é o único. Existem muitos portugueses doidos por dinheiro.
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Há males que vêm por bem...
Há dias um amigo meu contou-me que foi apanhado em excesso de velocidade numa auto-estrada e que agora, passados muitos meses, recebeu a notificação da apreensão de carta durante um mês. Trabalha fora de Lisboa e o caminho de casa para o emprego passa por todos os tormentos do trânsito matinal, razão pela qual sai de madrugada e regressa sempre muito tarde, numa rotina instalada que lhe consome as semanas, os meses e os anos dentro do automóvel ou no escritório, num círculo fechado em que já não distinguia o que é que determinava o quê, se o trabalho intenso se o trânsito infernal para conduzir o automóvel de uma ponta da cidade para os arredores.
Neste contexto, ficar sem carta durante um mês parecia uma catástrofe difícil de rodear, um verdadeiro castigo, em suma, ao qual ele decidiu reagir sem programar nada e esperando que cada dia trouxesse a sua solução. Pareceu-me aquilo uma temeridade mas fiquei à espera da sequência.
Pois bem, já passada mais de metade da punição, falou-me entusiasmado de uma “experiência transformadora” que está a viver com um interesse que cresce à medida que desaparece a ansiedade. Descobriu que tem comboio a dez minutos a pé da porta de casa, que o metro tem estação logo à saída do comboio e que vários colegas se disponibilizaram para o apanhar à saída do metro e o levar para o emprego, evitando-lhe o recurso à camioneta de carreira. Em consequência, passou a sair de casa apenas atento ao horário do comboio, leva um livro para ler enquanto espera tranquilamente a chegada ao destino, entra no metro a tempo e horas e vai depois a conversar com a “boleia”, que varia em função dos compromissos de uns e de outros mas que nunca faltou, mostrando-lhe uma generosa provisão de pessoas dispostas a ajudá-lo nesta dificuldade. Além disso, e porque a maioria dos colegas não tem o hábito de ficar a fazer serão no trabalho, passou a conseguir sair a horas decentes, supreendendo a família que já não contava com ele a horas de jantar.
Como balanço geral, pasmo a ouvi-lo referir que o automóvel é uma “gaiola de metal”, que o surpreende a vida da multidão que se desloca nos transportes públicas, gosta de observar as pessoas, o ar atarefado da manhã para picar o ponto, a expressão cansada e cinzenta ao fim do dia, os sinais exteriores de pobreza, as mães com os filhos pela mão, tantas realidades ao mesmo tempo que passam paralelas às filas do trânsito, às notícias na rádio, à tirania do carro que fica parado horas e horas até que o levem depois de volta à garagem. Há quantos anos vive alheado da realidade dos outros, encerrado ora no carro, ora no escritório, ora no computador, não basta ver televisão, o que ele quer dizer é que agora entra nessa vida e sente-se um deles, numa identidade que o faz sentir como se um mundo novo se desvendasse. Incrível, a intensidade da vida fora da fita de esfalto que passa à volta da cidade!
Contou-me animado o livro que está a ler e que leva debaixo do braço, em vez da pasta que carregava diariamente na mala do carro e que concluiu que era um estorvo inútil porque afinal não chegava a abri-la na maior parte dos dias. Falou-me de como os colegas se preocupam em combinar as idas e vindas com ele, como se revezam de modo a não o deixar sem boleia e, em suma, confirmou que há gente generosa em todo o lado e que é uma pessoa de sorte por poder comprová-lo.
Há males que vêm por bem, quem havia de dizer que uma sanção havia de se revelar uma experiência transformadora tão positiva? É uma questão de atitude, o segredo está em não deixar que a contrariedade se transforme em sofrimento, às vezes não é tão difícil como parece...
Neste contexto, ficar sem carta durante um mês parecia uma catástrofe difícil de rodear, um verdadeiro castigo, em suma, ao qual ele decidiu reagir sem programar nada e esperando que cada dia trouxesse a sua solução. Pareceu-me aquilo uma temeridade mas fiquei à espera da sequência.
Pois bem, já passada mais de metade da punição, falou-me entusiasmado de uma “experiência transformadora” que está a viver com um interesse que cresce à medida que desaparece a ansiedade. Descobriu que tem comboio a dez minutos a pé da porta de casa, que o metro tem estação logo à saída do comboio e que vários colegas se disponibilizaram para o apanhar à saída do metro e o levar para o emprego, evitando-lhe o recurso à camioneta de carreira. Em consequência, passou a sair de casa apenas atento ao horário do comboio, leva um livro para ler enquanto espera tranquilamente a chegada ao destino, entra no metro a tempo e horas e vai depois a conversar com a “boleia”, que varia em função dos compromissos de uns e de outros mas que nunca faltou, mostrando-lhe uma generosa provisão de pessoas dispostas a ajudá-lo nesta dificuldade. Além disso, e porque a maioria dos colegas não tem o hábito de ficar a fazer serão no trabalho, passou a conseguir sair a horas decentes, supreendendo a família que já não contava com ele a horas de jantar.
Como balanço geral, pasmo a ouvi-lo referir que o automóvel é uma “gaiola de metal”, que o surpreende a vida da multidão que se desloca nos transportes públicas, gosta de observar as pessoas, o ar atarefado da manhã para picar o ponto, a expressão cansada e cinzenta ao fim do dia, os sinais exteriores de pobreza, as mães com os filhos pela mão, tantas realidades ao mesmo tempo que passam paralelas às filas do trânsito, às notícias na rádio, à tirania do carro que fica parado horas e horas até que o levem depois de volta à garagem. Há quantos anos vive alheado da realidade dos outros, encerrado ora no carro, ora no escritório, ora no computador, não basta ver televisão, o que ele quer dizer é que agora entra nessa vida e sente-se um deles, numa identidade que o faz sentir como se um mundo novo se desvendasse. Incrível, a intensidade da vida fora da fita de esfalto que passa à volta da cidade!
Contou-me animado o livro que está a ler e que leva debaixo do braço, em vez da pasta que carregava diariamente na mala do carro e que concluiu que era um estorvo inútil porque afinal não chegava a abri-la na maior parte dos dias. Falou-me de como os colegas se preocupam em combinar as idas e vindas com ele, como se revezam de modo a não o deixar sem boleia e, em suma, confirmou que há gente generosa em todo o lado e que é uma pessoa de sorte por poder comprová-lo.
Há males que vêm por bem, quem havia de dizer que uma sanção havia de se revelar uma experiência transformadora tão positiva? É uma questão de atitude, o segredo está em não deixar que a contrariedade se transforme em sofrimento, às vezes não é tão difícil como parece...
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
Finalmente, desampara-nos a loja! Pena é que não leve consigo os amigos!…
Lá vai ele, finalmente, contente e principescamente pago, servir ainda melhor aqueles a quem sempre serviu bem!
Mais um «êxito da diplomacia portuguesa» - dizem os tristes de sempre…
Pelas provas dadas, enquanto supervisor implacável para com as bandalheiras que recentemente se passaram em bancos portugueses, Vítor Constâncio acaba de ser “adquirido” pelos correligionários dos ordenados e prémios obscenos, dos negócios escuros, da lavagem de dinheiro, do crime económico organizado, da fuga generalizada aos impostos e demais jogadores desta economia de casino europeia.
Para quê?
Ora, para como responsável do Banco Central Europeu assegurar, aos de sempre, a consolidação (ou a retoma) dos lucros gigantescos em que estão viciados.
Mais um «êxito da diplomacia portuguesa» - dizem os tristes de sempre…
Pelas provas dadas, enquanto supervisor implacável para com as bandalheiras que recentemente se passaram em bancos portugueses, Vítor Constâncio acaba de ser “adquirido” pelos correligionários dos ordenados e prémios obscenos, dos negócios escuros, da lavagem de dinheiro, do crime económico organizado, da fuga generalizada aos impostos e demais jogadores desta economia de casino europeia.
Para quê?
Ora, para como responsável do Banco Central Europeu assegurar, aos de sempre, a consolidação (ou a retoma) dos lucros gigantescos em que estão viciados.
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
O Ganita e o Pistolas
São eles o Ganita e o Pistolas.
Os nomes podiam ser outros e as amêndoas bem podiam ter outros nomes.
Pois o Ganita e o Pistolas bifaram, ao que consta, “um pacote de amêndoas e uma garrafa de whisky”.
Além do mais “empurraram” a funcionária que, na circunstância as abordou.
Aliás, segundo o Procurador do Ministério Público, há dúvidas sobre o roubo da garrafa, «mas, das amêndoas temos certeza de que foram no bolso».
Com estes crimes acumulados, o Ganita e o Pistolas enfrentam uma pena que pode ir até oito anos de prisão!
Anedota? Pois, pois!
Ora leiam as notícias…
Os nomes podiam ser outros e as amêndoas bem podiam ter outros nomes.
Pois o Ganita e o Pistolas bifaram, ao que consta, “um pacote de amêndoas e uma garrafa de whisky”.
Além do mais “empurraram” a funcionária que, na circunstância as abordou.
Aliás, segundo o Procurador do Ministério Público, há dúvidas sobre o roubo da garrafa, «mas, das amêndoas temos certeza de que foram no bolso».
Com estes crimes acumulados, o Ganita e o Pistolas enfrentam uma pena que pode ir até oito anos de prisão!
Anedota? Pois, pois!
Ora leiam as notícias…
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
Mais traquinices do João da Ilha…
Neste domingo de Carnaval, Alberto João Jardim mascarou-se de Vasco da Gama e, entre copos, tambores, pernas (e o resto…) ao léu declarou “solenemente” que ia à procura de Portugal.
Pena, que não se tenha mascarado de Dr. Miguel Bombarda e ido “solenemente” à procura do seu quarto no hospital - facto que muito preocupa a equipa médica madeirense, pois desde que abandonou as instalações já faltou a vários tratamentos, nomeadamente de alcoologia e de hiperactividade, que são os que toda a gente conhece.
Tem mais, evidentemente.
Mas esses estão protegidos pelo sigilo médico.
Pena, que não se tenha mascarado de Dr. Miguel Bombarda e ido “solenemente” à procura do seu quarto no hospital - facto que muito preocupa a equipa médica madeirense, pois desde que abandonou as instalações já faltou a vários tratamentos, nomeadamente de alcoologia e de hiperactividade, que são os que toda a gente conhece.
Tem mais, evidentemente.
Mas esses estão protegidos pelo sigilo médico.
domingo, 14 de fevereiro de 2010
Em desespero de causa e sem imaginação já vale tudo!
Anda bem o Partido Socialista ao demarcar-se da patética tentativa de convocar, por SMS, uma “grandiosa” manifestação de apoio a José Sócrates. Os misteriosos promotores da manifestação de desagravo ao “chefe” não fazem a coisa por menos: querem encher a Alameda da Fonte Luminosa, em Lisboa.
Para quê?
Ora, para esmagarem as “campanhas negras” e outras coisas ainda mais sinistras, de que o primeiro- ministro é alvo, sem que, evidentemente, tenha feito seja o que for para o merecer.
Uns malvados é o que são!…
Repito: anda bem o PS ao dizer que não tem nada que ver com a iniciativa, pois esta não redundará num clamoroso fiasco.
Porquê?
Porquê?
Porque nunca encheriam a Alameda. Esse nível de mobilização do PS está lá bem longe na História, perdido no tempo em que o demagogo traidor do 25 de Abril, Mário Soares, agitava por todo o lado, incluindo a famosa Alameda, a bandeira do papão comunista, ajudado e financiado pela CIA.
Bem avisados andarão os responsáveis socialistas se começarem desde já a demarcar-se desta ridícula iniciativa.
E parece que é o que andam já a fazer…
sábado, 13 de fevereiro de 2010
Vendemo-la pelo preço que a compramos...
Estes três simpáticos caninos terão dono, certamente.
Que tanto pode ser português, como doutra nacionalidade.
Quando "compramos" esta imagem, disseram-nos que eram "os cães de Ronaldinho", o fabuloso futebolista brasileiro que muitos grandes do mundo queriam, mas que poucos puderam contratá-lo.
Serão mesmo? Há quem diga que sim!
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
É nos pequenos pormenores que se revelam os grandes comediantes...
Conhecem-no? Já sei que não.
Eu sei que olhando para a cara ninguém suspeita, mas a verdade é que este deputado – sim, é um “deputado da Nação” - é um comediante de mão cheia.
É Afonso Candal, filho do histórico Carlos Candal, de Aveiro.
Pois este jovem, Afonso de sua graça, resolveu discursar longamente e de improviso, na Assembleia da República.
Na parte final da discussão do Orçamento, e quando perorava sobre as incontáveis maravilhas da governação “socialista”, entre sorrisos daqui, bocejos dali, alguém reparou que a doutora Manuela Ferreira Leite ria a bom rir e, sem conseguir escondê-lo – o riso evidentemente – chegou a chorar de tanto rir...
Claro que uma coisa destas é altamente contagiosa e não tardou a alastrar para alguns dos seus companheiros e companheiras de partido, e logo depois para todos os outros grupos parlamentares.
Fazer Manuela Ferreira Leite chorar a rir e, conseguir um “consenso” de toda a oposição é obra. É verdade.
Mas, também é verdade que, numa alturas destas, durante um sermão laudatório sobre o governo, na passagem em que falava das energias renováveis, resolver enaltecer o “grande potencial do SOL” é um toque de génio.
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Haja tímpanos para escutar estes aldrabões!
Eu digo aqui peremptoriamente que não estou nessa corrida por uma razão muito simples. Fui eleito para o Parlamento Europeu há pouco mais de quatro meses e, portanto não faria sentido neste momento que me candidatasse à liderança. Seria um mau sinal para a democracia».
(Paulo Rangel, 29 de Outubro de 2009, na RTP1)
Quando no fim de Outubro do ano passado Paulo Rangel disse “peremptoriamente” percebeu-se logo - conhecendo-se os coices que as mulas dão - que a questão deixaria de ser se iria ou não candidatar-se ao lugar… mas sim quando é que o faria.
Era uma questão de tempo, apenas.
Foi agora! Devido a quê?
Devido a «condições extraordinárias» - e está justificada a cambalhota.
O PPD terá que escolher entre a fúria – há quem lhe chame “neoliberal” - de Passos Coelho, que transformaria Portugal numa empresa privada, a “espécie de coisa nenhuma” que é Aguiar Branco… e esta ventoinha de demagogia e chavões estafados … que é Paulo Rangel.
O problema para nós nem é a entrada em cena de mais um mentiroso, nem as frases feitas que o ainda eurodeputado vai debitar por aí, durante a campanha para a liderança do PPD.
Nem sequer - se vier a ganhá-la - os comícios delirantes que produzirá em futuras eleições legislativas.
Nada disso.
Trágico, trágico é o timbre de voz com que tudo será dito.
É um raio de um som capaz de arrasar os nervos a qualquer mortal!
Uma boa definição de pesadelo será a possibilidade de um entendimento pré-eleitoral com o CDS, que resulte numa reedição da AD e que acabe em comícios “a duas mãos”… com as vozes de Rangel e Paulo Portas guinchando pelos telejornais e altifalantes por todo o lado.
Haja tímpanos!
(Paulo Rangel, 29 de Outubro de 2009, na RTP1)
Quando no fim de Outubro do ano passado Paulo Rangel disse “peremptoriamente” percebeu-se logo - conhecendo-se os coices que as mulas dão - que a questão deixaria de ser se iria ou não candidatar-se ao lugar… mas sim quando é que o faria.
Era uma questão de tempo, apenas.
Foi agora! Devido a quê?
Devido a «condições extraordinárias» - e está justificada a cambalhota.
O PPD terá que escolher entre a fúria – há quem lhe chame “neoliberal” - de Passos Coelho, que transformaria Portugal numa empresa privada, a “espécie de coisa nenhuma” que é Aguiar Branco… e esta ventoinha de demagogia e chavões estafados … que é Paulo Rangel.
O problema para nós nem é a entrada em cena de mais um mentiroso, nem as frases feitas que o ainda eurodeputado vai debitar por aí, durante a campanha para a liderança do PPD.
Nem sequer - se vier a ganhá-la - os comícios delirantes que produzirá em futuras eleições legislativas.
Nada disso.
Trágico, trágico é o timbre de voz com que tudo será dito.
É um raio de um som capaz de arrasar os nervos a qualquer mortal!
Uma boa definição de pesadelo será a possibilidade de um entendimento pré-eleitoral com o CDS, que resulte numa reedição da AD e que acabe em comícios “a duas mãos”… com as vozes de Rangel e Paulo Portas guinchando pelos telejornais e altifalantes por todo o lado.
Haja tímpanos!
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Sócrates: o grego e o que nos põe gregos. Veja as semelhanças!
Sōkrátēs buscava o Conhecimento. O seu método para alcançá-lo era o diálogo e a humildade de formular todas as perguntas.
Sócrates prefere o Desconhecimento. O seu método para alcançá-lo é o monólogo e a arrogância de calar todas as perguntas.
Um pensamento de Sōkrátēs - Quatro características deve ter um juiz: ouvir cortesmente, responder sabiamente, ponderar prudentemente e decidir imparcialmente.
Um pensamento de Sócrates - Quatro características deve ter um juiz: não ouvir escutas, responder obedientemente, ponderar nos riscos que corre e decidir se quer continuar a ter emprego.
Sōkrátēs provocou uma ruptura sem precedentes na Filosofia grega.
Sócrates provocou uma ruptura sem precedentes na Auto-Estima portuguesa.
Sócrates prefere o Desconhecimento. O seu método para alcançá-lo é o monólogo e a arrogância de calar todas as perguntas.
Um pensamento de Sōkrátēs - Quatro características deve ter um juiz: ouvir cortesmente, responder sabiamente, ponderar prudentemente e decidir imparcialmente.
Um pensamento de Sócrates - Quatro características deve ter um juiz: não ouvir escutas, responder obedientemente, ponderar nos riscos que corre e decidir se quer continuar a ter emprego.
Sōkrátēs provocou uma ruptura sem precedentes na Filosofia grega.
Sócrates provocou uma ruptura sem precedentes na Auto-Estima portuguesa.
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
Quando o roto diz ao nu: porque não te vestes tu?
É mais uma trapalhada daquelas a que este primeiro-ministro nos habituou.
Sozinho no controlo de informação? Ora essa!
“Se vocês soubessem, frades corcuvados, o que vai lá por fora, por Portugal”…
Mas este episódio triste, triste revela-nos (ou melhor confirma-nos…) a ideia que já tínhamos destes políticos que fazem todos os números e piruetas na vã tentativa de nos enganar!
Aguiar Branco, aquele senhor que parece sempre estar a preparar-se para nos impingir uma casa da Remax, mas que afinal é líder da bancada parlamentar do PPD dá uma conferência de imprensa em que nos informa das intenções do seu partido de chamar ao Parlamento várias pessoas:
José Eduardo Moniz, Manuela Moura Guedes, Mário Crespo, Armando Vara e outras, representando algumas empresas ligadas ao negócio das comunicações dos social-democratas, podem ajudar a esclarecer o estado em que está o exercício da liberdade de expressão no nosso país.
Como estamos a falar do mesmo partido que ainda há pouco tempo, durante o meteórico governo do inexplicável Santana Lopes, tratou de correr da televisão, ironicamente, a TVI, o seu militante e destacado comentador Marcelo Rebelo de Sousa, pensei que se tratasse de um ataque agudo de falta de vergonha na cara... mas depois pensei melhor.
O PPD-PSD é actualmente dirigido por uma pessoa multifacetada, uma política e intelectual complexa, cujas iniciativas e a profundidade das ideias que elas transportam, não estão ao alcance de qualquer um.
Assim, seria importante perceber se a Dona Manuela Ferreira Leite está interessada no tipo de liberdade de expressão que é possível exercer em 6 meses de democracia... ou durante os restantes 6 meses em que a democracia é suspensa. Seria importante saber se está a referir-se aos dias em que os jornalistas podem publicar o que bem entendem, ou se está a pensar nos outros dias em que, segundo ele própria, «não pode ser a comunicação social a seleccionar aquilo que transmite.»
Tirando isso, só me ocorre sugerir-lhes que vejam o que, em matéria de controlo de opinião se passa aqui em Matosinhos…
Sozinho no controlo de informação? Ora essa!
“Se vocês soubessem, frades corcuvados, o que vai lá por fora, por Portugal”…
Mas este episódio triste, triste revela-nos (ou melhor confirma-nos…) a ideia que já tínhamos destes políticos que fazem todos os números e piruetas na vã tentativa de nos enganar!
Aguiar Branco, aquele senhor que parece sempre estar a preparar-se para nos impingir uma casa da Remax, mas que afinal é líder da bancada parlamentar do PPD dá uma conferência de imprensa em que nos informa das intenções do seu partido de chamar ao Parlamento várias pessoas:
José Eduardo Moniz, Manuela Moura Guedes, Mário Crespo, Armando Vara e outras, representando algumas empresas ligadas ao negócio das comunicações dos social-democratas, podem ajudar a esclarecer o estado em que está o exercício da liberdade de expressão no nosso país.
Como estamos a falar do mesmo partido que ainda há pouco tempo, durante o meteórico governo do inexplicável Santana Lopes, tratou de correr da televisão, ironicamente, a TVI, o seu militante e destacado comentador Marcelo Rebelo de Sousa, pensei que se tratasse de um ataque agudo de falta de vergonha na cara... mas depois pensei melhor.
O PPD-PSD é actualmente dirigido por uma pessoa multifacetada, uma política e intelectual complexa, cujas iniciativas e a profundidade das ideias que elas transportam, não estão ao alcance de qualquer um.
Assim, seria importante perceber se a Dona Manuela Ferreira Leite está interessada no tipo de liberdade de expressão que é possível exercer em 6 meses de democracia... ou durante os restantes 6 meses em que a democracia é suspensa. Seria importante saber se está a referir-se aos dias em que os jornalistas podem publicar o que bem entendem, ou se está a pensar nos outros dias em que, segundo ele própria, «não pode ser a comunicação social a seleccionar aquilo que transmite.»
Tirando isso, só me ocorre sugerir-lhes que vejam o que, em matéria de controlo de opinião se passa aqui em Matosinhos…
sábado, 6 de fevereiro de 2010
Tem alguma piada...mas não ofende: são coisas da bola. Apenas.
Como Leão, este ano não festejei o Natal porque Jesus é do Benfica...
Só o farei na Páscoa quando ele for crucificado.
Só o farei na Páscoa quando ele for crucificado.
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
O exemplo que vem do Irão. Vejam bem este vídeo!
Enviaram-me isto.
O jogo contava para a Liga Iraniana.
As equipas: o Aboomoslem e o Moghavemat.
Conhecia? Nós também não.
O guardião da casa tem uma saída infeliz e choca com um adversário. A bola "sobra" para para o ponta de lança Avin Motevaselzadeh que olha para a baliza deserta.
O que fariam os nossos cristãos?
Pois, mas este ao ver o guarda redes impedido incapacitado atirou a bola pela linha lateral.
Depois, como que a justificar-se, apontou para o guarda redes deitado na relva.
Só mais um "pormenor": a equipa de Avin Motevaselzadeh perdeu.
3-0 foi o resultado.
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
Mais depressa se apanha um mentiroso do que um Coche…
José Sócrates lançou ontem a primeira pedra no novo Museu dos Coches, lá na capital.
Atenção que, atirar-se a primeira pedra não significa estar-se sem pecado…
Significa que, oficialmente, a obra começou.
Mas, perguntará o depenado contribuinte: então não havia por lá já um museu desses, um tal “Museu dos Coches”?
Havia sim senhor!
Havia, e há!
O antigo continua aberto e pronto a ser alugado, com meia dúzia de coches a fazer de cenário para casamentos – negócio que pode perfeitamente disparar se for, avante camarada, a lei sobre os casamentos homossexuais.
Antecipamos a matrícula possível de um coche que pode muito bem a ser incluído no stock do novo museu – se a obra vier realmente a concretizar-se!
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
Mar de Matosinhos dedica ao "angolano" Narciso...
Ele que por lá anda a "...trabalhar intensamente, percorrer algumas províncias, algumas cidades magníficas..." e por lá se vai "...cruzar com a Ana, com o Francisco...", bem pode nos poucos momentos de descanso reflectir sobre o conteúdo deste poema de Rui Mingas.
Haverá algo de parecido por cá, entre os matosinhenses?
Que pena o anúncio ter vindo tão tarde...
Está visto que os elementos daquelas “equipes fantásticas” não contactaram o “professor Baraca”.
“Sorte nas candidaturas” é que eles não tiveram.
“Sorte” tiveram os eleitores em não terem escolhido alguns dos predestinados que Narciso lhes quis impingir.
Porém, como é extenso o rol, sempre lhes restará numa “consulta à distância” o sucesso que nas autárquicas não tiveram…
No futebol é que não dá. Como dizem os brasileiros se aquelas orações, benzeduras e sinais da cruz que alguns jogadores fazem ao entrar em campo, os jogos terminavam sempre empatados…
“Sorte nas candidaturas” é que eles não tiveram.
“Sorte” tiveram os eleitores em não terem escolhido alguns dos predestinados que Narciso lhes quis impingir.
Porém, como é extenso o rol, sempre lhes restará numa “consulta à distância” o sucesso que nas autárquicas não tiveram…
No futebol é que não dá. Como dizem os brasileiros se aquelas orações, benzeduras e sinais da cruz que alguns jogadores fazem ao entrar em campo, os jogos terminavam sempre empatados…
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