Lemos há dias que, no intuito de conservarem a privacidade do grupo (?), os responsáveis da unidade hoteleira que alberga a Selecção, ameaçaram os funcionários de que se fizessem chegar “cá fora” fosse o que fosse do que se passasse com os jogadores “lá dentro”, seriam presenteados com despedimentos imediatos.
Carlos Queiroz não pode obrigar os “adeptos” a gostar destas exibições indigentes, nem sob ameaça de despedimentos, nem de corte de salários, nem de roubo do subsídio de férias, nem de cortes nas pensões, nem de aumentos de impostos – e sabe Deus com que pena!
Mas, para isso já vem tarde: José Sócrates antecipou-se e fez tudo isso.
E deve estar bem danado perante a possibilidade de, tendo já tirado o
pão a tantos milhares de portugueses, ver-se agora na contingência de não ter
“circo” para lhes dar…